Confira nossa agenda e acompanhe de perto os
espetáculos da São Paulo Companhia de Dança
Próximos eventos
março, 2024
Acessibilidade
A SPCD disponibiliza no meio virtual diferentes conteúdos com recursos de acessibilidade, como audiodescrição, Libras e legendas em português. São vídeos que abordam a dança para as crianças, documentário sobre o funcionamento de uma companhia artística e workshop aberto a todos. Além disso, a São Paulo realiza espetáculos acessíveis como modo de ampliar o acesso à arte e à cultura para o público em geral.
Videodanças SPCD
Ao longo dos anos, a São Paulo Companhia de Dança tem desenvolvido diferentes obras clássicas e contemporâneas em um diálogo fino entre a dança, a música e o audiovisual. Alguns destas criações, que contam também com o entrosamento entre os artistas da SPCD e de outras instituições do Estado de São Paulo estão disponíveis gratuitamente para serem assistidas de modo online.
Vídeos
Gala Clássica
Nkali
Marmórea
Repertório
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I’ve Changed My Mind (2023)
Coreografia e figurinos: Shahar Binyamini Assistente de coreografia: Yotam Baruch Músicas: Le Tombeau de Couperin M 68: II Fornane e III Minuet, de Maurice Ravel, […]
I’ve Changed My Mind (2023)
Coreografia e figurinos: Shahar Binyamini Assistente de coreografia: Yotam Baruch Músicas: Le Tombeau de Couperin M 68: II Fornane e III Minuet, de Maurice Ravel, Blade Runner, de Hans Zimmer e Benjamin Wallfish e Hard to Tell, de Andy Stott e Alison Skidmore. Iluminação: Wagner Freire Execução de figurinos: Cris Driscoll Duração: 24 minutos Estreia: 2023 | Teatro Sérgio Cardoso, São Paulo/SP ‘I've Changed My Mind’, criada pelo israelense Shahar Binyamini, especialmente para a São Paulo Companhia de Dança, questiona sobre quem somos como humanos, animais, almas e entidades. O título traduzido como “Eu Mudei de Ideia”, está ligado ao processo de criação artístico na sala de ensaio, sendo que em alguns momentos precisamos renunciar a alguns conceitos e abraçar o que é incógnito. Na cena, para que os intérpretes se mantenham presentes, eles buscam uma conexão consigo mesmos, e ao mesmo tempo, se conectam com o todo percebendo-o como parte de um único corpo. “Nós não estamos mais ‘lá’ (no passado) e sim ‘aqui’ (no presente) e isso nos permite a liberdade de não sermos responsáveis por tudo, e sim, pelo que a própria situação nos pede”, fala o coreógrafo. Este dinamismo proposto pela obra é um convite para que o público abra espaço dentro de si - respeitando sua singularidade - e vá ao encontro do que o coreógrafo nomeia como “o frescor da mudança”: uma energia de troca constante entre os intérpretes e a plateia. -
@ Marcelo Machado
Cartas do Brasil (2022)
Coreografia e Figurino: Juliano Nunes Música: Bachiana Brasileira nº 8, de Heitor Villa-Lobos (1887-1959) Iluminação: Wagner Pinto Produção do Figurino: Cássio Brasil Duração: 24 minutos […]
Cartas do Brasil (2022)
Coreografia e Figurino: Juliano Nunes Música: Bachiana Brasileira nº 8, de Heitor Villa-Lobos (1887-1959) Iluminação: Wagner Pinto Produção do Figurino: Cássio Brasil Duração: 24 minutos Elenco: 14 bailarinos Estreia pela SPCD: 2022 | Sala São Paulo, São Paulo/SP - Brasil Cartas do Brasil é a primeira criação de Juliano Nunes para a São Paulo Companhia de Dança e para uma companhia Brasileira. “Essa obra é um pouco do Brasil que existe em mim. É o lugar onde o gesto de um afeta o gesto do outro e, embora tudo passe muito rápido, todos estão conectados como uma revoada de pássaros”, fala Nunes. Na coreografia, cada bailarino escreve com o corpo um diálogo contínuo que traduz a urgência de estar vivo. Nunes criou inspirado na Bachiana Brasileira no 8, de Heitor Villa-Lobos (1887-1959) e nas suas memórias de infância que lhe remetem ao universo dos pássaros e das florestas. Na dança, as mãos, os braços e as cabeças vibram e nos lembram as imagens das asas dos pássaros, das folhas ao vento, do menear das cabeças das aves. “A beleza do corpo em movimento nos toca como palavras ao vivo”, diz Nunes. O figurino, uma malha azul em referência ao céu do Brasil - com detalhes pintados à mão pelo coreógrafo no corpo dos intérpretes - revela a silhueta dos artistas e as individualidades de cada um. E a luz vem completar esta atmosfera que nos transporta para um tempo vibrante, ágil e intenso. -
@ Charles Lima
Suíte de Paquita (2022)
Remontagem: Diego de Paula, a partir da obra de 1847 de Marius Petipa (1818-1910) Música: Édouard Deldevez (1817-1897) e Ludwig Minkus (1826- 1917) Iluminação: Nicolas […]
Suíte de Paquita (2022)
Remontagem: Diego de Paula, a partir da obra de 1847 de Marius Petipa (1818-1910) Música: Édouard Deldevez (1817-1897) e Ludwig Minkus (1826- 1917) Iluminação: Nicolas Marchi Cenário: Reproduções de fotografias da escadaria do Edifício Histórico do Museu Paulista – Eixo Monumental, de Hélio Nobre e José Rosael, gentilmente cedidas pelo Acervo do Museu Paulista da Universidade de São Paulo Figurino: Tânia Agra Duração: 14 minutos Paquita conta a história de uma jovem órfã criada por ciganos que salva a vida do filho de um general francês, Lucien. Eles se apaixonam, mas precisam enfrentar desafios para viver esse amor. A suíte assinado por Diego de Paula se concentra na cena final do balé, quando o casal comemora a possibilidade de estar junto em um baile alegre e enérgico. *Essa coreografia também é apresentada nas versões Pas de Deux e Divertissement.