Confira nossa agenda e acompanhe de perto os
espetáculos da São Paulo Companhia de Dança
Próximos eventos
março, 2024
Acessibilidade
A SPCD disponibiliza no meio virtual diferentes conteúdos com recursos de acessibilidade, como audiodescrição, Libras e legendas em português. São vídeos que abordam a dança para as crianças, documentário sobre o funcionamento de uma companhia artística e workshop aberto a todos. Além disso, a São Paulo realiza espetáculos acessíveis como modo de ampliar o acesso à arte e à cultura para o público em geral.
Videodanças SPCD
Ao longo dos anos, a São Paulo Companhia de Dança tem desenvolvido diferentes obras clássicas e contemporâneas em um diálogo fino entre a dança, a música e o audiovisual. Alguns destas criações, que contam também com o entrosamento entre os artistas da SPCD e de outras instituições do Estado de São Paulo estão disponíveis gratuitamente para serem assistidas de modo online.
Vídeos
Gala Clássica
Nkali
Marmórea
Repertório
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Ver o Ar Ouvir o Verão (2023)
Concepção e Coreografia: Eduardo Fukushima Montagem musical: de Fukushima a partir de “Night’s Calling” de Rodolphe Alexis, “Sumertime”, de Tunekichi Suzuki e “Sedna” de Kyungso […]
Ver o Ar Ouvir o Verão (2023)
Concepção e Coreografia: Eduardo Fukushima Montagem musical: de Fukushima a partir de “Night’s Calling” de Rodolphe Alexis, “Sumertime”, de Tunekichi Suzuki e “Sedna” de Kyungso Park Colaboração Artística e Assistente de Coreografia: Beatriz Sano Colaboração Textual: Isabel Ramos Monteiro Agradecimento: Toshi Tanaka (leque) Figurino: Cláudia Schapira Iluminação: Caetano Vilela Estreia: 2023 | Centro Cultural São Paulo, São Paulo/SP
Essa obra integrou o projeto Ensejos, uma parceria com o Centro Cultural São Paulo, que tem curadoria de dança de Mark Van Loo e direção geral de Rodolfo Beltrão.
Ver o Ar Ouvir o Verão, que é uma partitura coreográfica criada por Eduardo Fukushima a partir de sua pesquisa com práticas corporais chinesas e japonesas, entrelaçando questões da dança contemporânea e da performance, a partir de múltiplas referências. “O ar é a matéria principal dessa coreografia. É uma tentativa de coreografá-lo, dar luz à sua matéria ao mesmo tempo concreta e invisível, que nos envolve, nos une. Há alguém no vento? O vento passa e o que antes era verão agora já é outono. Mas ainda é preciso escutar o calor, ouvir o verão”, fala o coreógrafo. Esta é uma dança para as forças do vento.
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@ Marcelo Machado
Desassossegos (2022)
Coreografia e Iluminação: Henrique Rodovalho Música: Mystery Sonatas, de David Lang (Joy; After Sorrow; After Joy), interpretada pelo violinista Renan Gonçalves Figurino: Fábio Namatame, inspirado nos desenhos […]
Desassossegos (2022)
Coreografia e Iluminação: Henrique Rodovalho Música: Mystery Sonatas, de David Lang (Joy; After Sorrow; After Joy), interpretada pelo violinista Renan Gonçalves Figurino: Fábio Namatame, inspirado nos desenhos e esboços de A Cangaceira, de Flávio de Carvalho (1899-1973), cedidos gentilmente pelo Museu de Arte Contemporânea MAC-USP, dirigido por Ana Magalhães Sete bailarinas percorrem a cena movidas por um sopro interno nesta coreografia de Henrique Rodovalho, provocando uma ação e reação que desencadeia os movimentos. A obra celebra o centenário da fundamental renovação artística e social deflagrada pela Semana de Arte Moderna de 1922 a partir da fusão de diferentes linguagens artísticas que reinterpretam, à luz do século XXI, o sopro de inovação deixado pelos ventos modernistas. -
@ Charles Lima
DI (2022)
Coreografia: Miriam Druwe Música: Choros nº 6, de Heitor Villa-Lobos (1887-1959) Cenografia e Figurino: Fábio Namatame, inspirado em obras de Di Cavalcanti (1897-1976) cedidas gentilmente […]
DI (2022)
Coreografia: Miriam Druwe Música: Choros nº 6, de Heitor Villa-Lobos (1887-1959) Cenografia e Figurino: Fábio Namatame, inspirado em obras de Di Cavalcanti (1897-1976) cedidas gentilmente por Elisabeth Di Cavalcanti para esta criação Iluminação: Wagner Freire Elenco: 14 bailarinos Duração: 25 min Estreia pela SPCD: 2022 | Theatro São Pedro, São Paulo/SP - Brasil Di Cavalcanti (1897-1976) inspira esta obra baseada na imaginação e no lirismo das telas deste grande nome das artes visuais do país, em diálogo com o Choros nº 6, de Villa-Lobos (1887-1959). Em comum, esses artistas manifestam impressões do Brasil a partir de um pensamento modernista, e Miriam Druwe parte do movimento para apresentar novas propostas para essas imagens no contexto do século XXI.