Confira nossa agenda e acompanhe de perto os
espetáculos da São Paulo Companhia de Dança
Próximos eventos
março, 2024
Acessibilidade
A SPCD disponibiliza no meio virtual diferentes conteúdos com recursos de acessibilidade, como audiodescrição, Libras e legendas em português. São vídeos que abordam a dança para as crianças, documentário sobre o funcionamento de uma companhia artística e workshop aberto a todos. Além disso, a São Paulo realiza espetáculos acessíveis como modo de ampliar o acesso à arte e à cultura para o público em geral.
Videodanças SPCD
Ao longo dos anos, a São Paulo Companhia de Dança tem desenvolvido diferentes obras clássicas e contemporâneas em um diálogo fino entre a dança, a música e o audiovisual. Alguns destas criações, que contam também com o entrosamento entre os artistas da SPCD e de outras instituições do Estado de São Paulo estão disponíveis gratuitamente para serem assistidas de modo online.
Vídeos
Gala Clássica
Nkali
Marmórea
Repertório
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@ Charles Lima
DI (2022)
Coreografia: Miriam Druwe Música: Choros nº 6, de Heitor Villa-Lobos (1887-1959) Cenografia e Figurino: Fábio Namatame, inspirado em obras de Di Cavalcanti (1897-1976) cedidas gentilmente […]
DI (2022)
Coreografia: Miriam Druwe Música: Choros nº 6, de Heitor Villa-Lobos (1887-1959) Cenografia e Figurino: Fábio Namatame, inspirado em obras de Di Cavalcanti (1897-1976) cedidas gentilmente por Elisabeth Di Cavalcanti para esta criação Iluminação: Wagner Freire Elenco: 14 bailarinos Duração: 25 min Estreia pela SPCD: 2022 | Theatro São Pedro, São Paulo/SP - Brasil Di Cavalcanti (1897-1976) inspira esta obra baseada na imaginação e no lirismo das telas deste grande nome das artes visuais do país, em diálogo com o Choros nº 6, de Villa-Lobos (1887-1959). Em comum, esses artistas manifestam impressões do Brasil a partir de um pensamento modernista, e Miriam Druwe parte do movimento para apresentar novas propostas para essas imagens no contexto do século XXI. -
@ Marcelo Machado
Ibi – da Natureza ao Caos (2022)
Concepção e Direção Coreográfica: Gal Martins Trilha Sonora Original: Dani Lova (direção musical e criação) com voz e contribuição artística de Thais Dias Figurino e […]
Ibi – da Natureza ao Caos (2022)
Concepção e Direção Coreográfica: Gal Martins Trilha Sonora Original: Dani Lova (direção musical e criação) com voz e contribuição artística de Thais Dias Figurino e Visagismo: Gil Oliveira Iluminação: Camila Andrade Cenografia e Adereços: Caio Marinho Cenotécnico: Pedro Paes Assistente de Figurino: Bábi Batista e Giselle Carvalho Estreia pela SPCD: 2022 | Teatro Alfa, São Paulo/SP - Brasil Elenco: 10 bailarinos Duração: 25 min Da palavra tupi-guarani Ibi, que significa terra, chão que se pisa, nasce a criação de Gal, que reflete sobre a questão do pós-isolamento da sociedade e sobre a falta de conexão do homem com a natureza. Inspirada em “O Amanhã Não Está a Venda”, de Ailton Krenak, e em diálogo com suas pesquisas sobre ancestralidade e o devir-animal, a obra é dividida em três momentos. No primeiro momento a coreógrafa quis trazer a ideia da terra arrasada, da provocação, da animalidade como potência e como isso se reconstrói. Na segunda parte, os intérpretes entram em contato com ‘eu’ individual e sua ancestralidade numa batalha contra as adversidades, e no terceiro, vemos uma reflexão sobre aquilo que aprendemos ao longo desta jornada. Segundo Gal, a ideia é “continuarmos insistindo em sermos o que somos”. -
@ Marcelo Machado
Umbó (2021)
Coreografia: Leilane Teles Músicas: Nzambi Kakala Ye Bikamazu, Muloloki e Para a Poetisa Íntima, de Tiganá Santana, e Mama Kalunga, de Tiganá Santana na voz […]
Umbó (2021)
Coreografia: Leilane Teles Músicas: Nzambi Kakala Ye Bikamazu, Muloloki e Para a Poetisa Íntima, de Tiganá Santana, e Mama Kalunga, de Tiganá Santana na voz de Virgínia Rodrigues Iluminação: Gabriele Souza Figurino: Teresa Abreu Assistência de Figurino: Priscilla Bastos Duração: 20 minutos Elenco: 8 bailarinos Estreia pela SPCD: 2021 | Teatro Alfa, São Paulo/SP - Brasil Para conceber Umbó, Leilane Teles se baseia em uma premissa batizada por ela como “a criação do desejo”, que fala sobre o desejo de se tornar quem se quer ser a partir de determinada referência e como isso reverbera no corpo de cada um. Nesse sentido, o ato de ser inspirado também produz inspiração, gerando um ciclo infinito. O cantor e compositor Tiganá Santana, a cantora Virginia Rodrigues e o coreógrafo Matias Santiago são o ponto de partida de Umbó, que convida o público a apreciar e reverenciar as artes e trajetórias dessas personalidades, bem como os bailarinos em cena e todos os artistas envolvidos na concepção da obra.