Histórico
Fundado em 2006, o Balé da Cidade de Taubaté é mantido pela prefeitura e gerido pela Organização Social Amigos do Balé da Cidade de Taubaté.
Sob a direção de Henri Paranhos, a companhia é formada por bailarinos maiores de 18 anos selecionados por meio de audição. Não é necessário ter DRT ou ser formado em dança para participar do elenco, mas o sólido conhecimento em ballet clássico e dança contemporânea é imprescindível. Os bailarinos selecionados trabalham 30 horas por semana, recebem uma bolsa mensal e o contrato de trabalho tem validade de 24 meses, podendo ser prorrogado pelo mesmo período.
Além disso, o Balé da Cidade de Taubaté mantém alguns projetos, dentre eles, o Dança nas Escolas (apresentações nas escolas da cidade promovendo uma integração entre artistas e alunos), Ver Dança (espetáculos com abordagens temáticas com o objetivo de conscientização social), Dança nos Bairros (apresentações e oficinas na periferia da cidade) e Artistas do Futuro (formação técnica profissionalizante aos alunos da rede pública de ensino de Taubaté). Esses projetos levaram a companhia ao exterior, com intercâmbios culturais em Almada, em Portugal, e Barcelona, na Espanha.
Em 2014, o Balé foi considerado Patrimônio Cultural da cidade de Taubaté
Trabalhos
As obras do repertório da companhia são "Sobre o Hoje" (2021), "Travessias 1" (2020), e "Olha pra Mim" (2020), coordenação de Henri Paranhos; "Outono" (2019), "Primavera" (2018), "Inverno" (2017), "Verão" (2015), "Toada das Sete Luas" (2017), "A Capela" (2012) e "Três Cenas" (2009), de Felipe Chepkassoff; "Qorpo Santo" (2014), direção de Felipe Chepkassoff; "Do Amor, Só Sei Dançar com Vocês" (2016) e "Momento num Café" (2012), de Gustavo Fataki e elenco; "Ponto em Movimento" (2012), de Gustavo Fataki; "Moiras" (2012) e "Esboço" (2012), de Michel Santos; "Pedro e o Lobo" (2006) e "Matéria-Prima" (2006), Alexandra Luppe; "O Ano Era" (2007) e "Um Lá para Tom" (2006), de Arilton Assunção; "Qual o Peso da Saudade?" (2019), de Ana Leitão; "Um Espaço" (2019), de Bruna Hecht; "Main Licht" (2019), de Yara Ludovico; "Linha do Amor" (2018), de Rafael Gomes; "Kamit" (2018), de Suarrity d'França Santos; "O Que Tinha de Ser" (2016), de Fábio Alcântara; "É Proibido Proibir" (2014), de Mateus Vasconcelos; "Petruschka Suite" (2011), de Victor Navarro; "Corpo e Alma" (2010), de Adriano Amaral; "A Fada dos Espelhos" (2009), de Afrânio Bittencourt; "Epidemia Ilusória" (2008), criação coletiva; e "Imagens Sonoras" (2007), de Dany Bittencourt.