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Espetáculo - Alès/França

08mar20:30Espetáculo - Alès/França

Detalhes do evento

A São Paulo Companhia de Dança realiza turnê internacional pela França com apresentações no Le Cratère, localizado na cidade de Alès/França.

No programa, estão Agora, de Cassi Abranches; Pássaro de Fogo, de Marco Goecke; Odisseia, de Jöelle Bouvier

 

FICHA TÉCNICA

Agora (2019)
Coreografia: Cassi Abranches
Música: Sebastian Piracés
Iluminação: Gabriel Pederneiras
Figurino: Janaina de Castro
Duração: 20 minutos
Agora, terceira criação de Cassi Abranches para a São Paulo Companhia de Dança, explora a palavra tempo em seus possíveis significados: musical com dinâmicas e sonoridades; cronológico com lembranças e expectativas; temperatura com diferentes graus e intensidades. A coreógrafa esculpe os movimentos no corpo de cada bailarino a partir dos ritmos musicais da trilha composta por Sebastian Piracés, que utiliza bateria e elementos de percussão afro-brasileiros, misturados ao rock contemporâneo e ao canto. A obra recebeu o Prêmio APCA de Melhor Coreografia de 2019.

 

Duo Pássaro de Fogo (2010)
Coreografia, palco e figurino: Marco Goecke
Música: The Firebird (Berceuse e Final), de Igor Stravinsky (1882-1971)
Desenho de luz: Udo Haberland | Implantação para a SPCD: Wagner Freire
Dramaturgia: Nadja Kadel
Remontagem: Giovanni Di Palma
Duração: 7 minutos
“Marco Goecke criou este pas de deux para a música de Stravinsky – composta para o balé de Michel Fokine, The Firebird, estreado em 1910 – na ocasião dos 100 anos da obra, durante o Holland Dance Festival (2010). Goecke remodela o que na época estava totalmente de acordo com o caráter dos contos de fada russos originais – a luta de Ivan Tsarevich contra o mágico Koschei para libertar Tsarevna e seus companheiros do cativeiro – desembocando em um encontro entre duas criaturas tímidas. Utiliza dois trechos da música de Stravinsky: o acalanto no qual o mítico pássaro faz todos adormecerem com sua mágica e o trecho final da obra. Seu dueto pode ser interpretado, inclusive, como um encontro entre o pássaro de fogo e o príncipe, duas criaturas de diferentes naturezas: um pássaro que dança e um humano que voa”, fala Nadja Kadel, produtora e dramaturga de Goecke.

 

Odisseia (2018)
Coreografia: Jöelle Bouvier
Música: trechos de Bachianas Brasileiras, de Heitor Villa Lobos; trechos de Paixão Segundo São Mateus, de Johann Sebastian Bach; Melodia Sentimental, de Villa Lobos (letra de Dora Vasconcellos); poema Pátria Minha, de Vinícius de Moraes; e texto de Irène Jacob
Iluminação: Renauld Lagier
Figurino: Fábio Namatame
Assistente de coreografia: Emilio Urbina e Rafael Pardillo
Duração: 37 minutos
* Produção Associação Pró-Dança e coprodução Chaillot – Théâtre National de la Danse
Odisseia é uma viagem, um reencontro consigo mesmo. Movida pela questão dos migrantes da atualidade, a coreógrafa constrói uma estrutura dramática e poética que aborda temas como mudança, transição, partida e a esperança de uma vida melhor. “Neste momento, somos todos sensíveis a esta questão, que é forte no mundo.”, comenta Jöelle. Bouvier explica que procurou misturar fragmentos das Bachianas Brasileiras com a composição de Bach, Paixão Segundo São Mateus. Ao final temos na voz de Maria Bethânia, a música Melodia Sentimental e o poema Pátria Minha. A obra tem coprodução com Chaillot – Théâtre National de la Danse, na França.

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Horário

8 de março de 2022 20:30(GMT+00:00)

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