Nó
- Categoria: Coreografias
- País: Brasil
- Cidade: Wolfsburg/ Alemanha
- Ano: 2005
- Grupos: Cia de Dança Deborah Colker
- Autores: Deborah Colker
Conteúdo
Deborah Colker é bailarina e coreógrafa brasileira, conhecida por seus balés aclamados pela crítica nacional e internacional.
Cursou Psicologia, foi jogadora de vôlei e estudou piano durante dez anos. A partir de 1980, dançou, coreografou e deu aulas no grupo Coringa, sob a direção de Graciela Figueroa.
O momento de fundar a Companhia de Dança Deborah Colker chegou em 1994, quando Monique Gardemberg assistiu a uma performance de seus alunos no Panorama da Dança RJ.
Seus trabalhos criados para a companhia foram Mix (1995), Rota (1997), Casa (1999), 4 x 4 (2002), Nó (2005), Dínamo (2006), Cruel (2008) e, mais recentemente, Tatyana (2011).
Ê, também, a primeira mulher a dirigir um show do Cirque du Soleil, Ovo.
Foi considerada pela Revista Êpoca uma dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009 .
Cursou Psicologia, foi jogadora de vôlei e estudou piano durante dez anos. A partir de 1980, dançou, coreografou e deu aulas no grupo Coringa, sob a direção de Graciela Figueroa.
O momento de fundar a Companhia de Dança Deborah Colker chegou em 1994, quando Monique Gardemberg assistiu a uma performance de seus alunos no Panorama da Dança RJ.
Seus trabalhos criados para a companhia foram Mix (1995), Rota (1997), Casa (1999), 4 x 4 (2002), Nó (2005), Dínamo (2006), Cruel (2008) e, mais recentemente, Tatyana (2011).
Ê, também, a primeira mulher a dirigir um show do Cirque du Soleil, Ovo.
Foi considerada pela Revista Êpoca uma dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009 .
Links
Videografia
Cia Deborah Colker em Nó":
http://www.youtube.com/watch?v=9k19hJ_pFR8
O ""Nó"" de Deborah Colker:
http://www.youtube.com/watch?v=gdNtHwiewFU
"""
http://www.youtube.com/watch?v=9k19hJ_pFR8
O ""Nó"" de Deborah Colker:
http://www.youtube.com/watch?v=gdNtHwiewFU
"""
Sinopse
No palco, bailarinos amarrados com cordas, corpos que se aprisionam e se libertam, movimentos inspirados em um cavalo, dançarinos entrelaçados, uma mulher presa pelos cabelos e muito mais. Em seu sétimo espetáculo, a coreógrafa Deborah Colker transforma em dança um tema demasiadamente humano: o desejo.
No primeiro ato, os bailarinos se movimentam em meio a um imenso emaranhado de 120 cordas. Cordas que dão nós e que simbolizam os laços afetivos que nos amarram. Cordas que servem para aprisionar, para puxar, para ligar, para libertar.
No segundo ato, saem as cordas e o palco é ocupado por uma caixa transparente de 3,1 x 2,5 metros, uma criação do cenógrafo Gringo Cardia.
Neste aquário gigante, feito de alumínio e policarbonato , os bailarinos se enlaçam, se atraem e opõem, se atam e se desatam. Ê uma metáfora do desejo, daquilo que se ambiciona, mas não se pode realizar. Os bailarinos equilibram técnica clássica e contemporânea em movimentos delicados e brutais.
No primeiro ato, os bailarinos se movimentam em meio a um imenso emaranhado de 120 cordas. Cordas que dão nós e que simbolizam os laços afetivos que nos amarram. Cordas que servem para aprisionar, para puxar, para ligar, para libertar.
No segundo ato, saem as cordas e o palco é ocupado por uma caixa transparente de 3,1 x 2,5 metros, uma criação do cenógrafo Gringo Cardia.
Neste aquário gigante, feito de alumínio e policarbonato , os bailarinos se enlaçam, se atraem e opõem, se atam e se desatam. Ê uma metáfora do desejo, daquilo que se ambiciona, mas não se pode realizar. Os bailarinos equilibram técnica clássica e contemporânea em movimentos delicados e brutais.