Confira nossa agenda e acompanhe de perto os
espetáculos da São Paulo Companhia de Dança
Próximos eventos
março, 2024
Acessibilidade
A SPCD disponibiliza no meio virtual diferentes conteúdos com recursos de acessibilidade, como audiodescrição, Libras e legendas em português. São vídeos que abordam a dança para as crianças, documentário sobre o funcionamento de uma companhia artística e workshop aberto a todos. Além disso, a São Paulo realiza espetáculos acessíveis como modo de ampliar o acesso à arte e à cultura para o público em geral.
Videodanças SPCD
Ao longo dos anos, a São Paulo Companhia de Dança tem desenvolvido diferentes obras clássicas e contemporâneas em um diálogo fino entre a dança, a música e o audiovisual. Alguns destas criações, que contam também com o entrosamento entre os artistas da SPCD e de outras instituições do Estado de São Paulo estão disponíveis gratuitamente para serem assistidas de modo online.
Vídeos
Gala Clássica
Nkali
Marmórea
Repertório
-
@ Charles Lima
Suíte de Paquita (2022)
Remontagem: Diego de Paula, a partir da obra de 1847 de Marius Petipa (1818-1910) Música: Édouard Deldevez (1817-1897) e Ludwig Minkus (1826- 1917) Iluminação: Nicolas […]
Suíte de Paquita (2022)
Remontagem: Diego de Paula, a partir da obra de 1847 de Marius Petipa (1818-1910) Música: Édouard Deldevez (1817-1897) e Ludwig Minkus (1826- 1917) Iluminação: Nicolas Marchi Cenário: Reproduções de fotografias da escadaria do Edifício Histórico do Museu Paulista – Eixo Monumental, de Hélio Nobre e José Rosael, gentilmente cedidas pelo Acervo do Museu Paulista da Universidade de São Paulo Figurino: Tânia Agra Duração: 14 minutos Paquita conta a história de uma jovem órfã criada por ciganos que salva a vida do filho de um general francês, Lucien. Eles se apaixonam, mas precisam enfrentar desafios para viver esse amor. A suíte assinado por Diego de Paula se concentra na cena final do balé, quando o casal comemora a possibilidade de estar junto em um baile alegre e enérgico. *Essa coreografia também é apresentada nas versões Pas de Deux e Divertissement. -
@ Fernanda Kirmayr
Só Tinha de Ser com Você (2020)
Coreografia e Iluminação: Henrique Rodovalho Músicas: Faixas do álbum Elis & Tom, com composições de Aloísio de Oliveira (1914-1995), Antonio Carlos Jobim (1927-1994) e Vinicius […]
Só Tinha de Ser com Você (2020)
Coreografia e Iluminação: Henrique Rodovalho Músicas: Faixas do álbum Elis & Tom, com composições de Aloísio de Oliveira (1914-1995), Antonio Carlos Jobim (1927-1994) e Vinicius de Moraes (1913-1980) Figurino: Cássio Brasil Cenografia: Letycia Rossi Assistente de Coreografia: Vivian Navega Duração/elenco: 34 minutos com 12 bailarinos Estreia mundial: 2005 | Teatro Alfa, São Paulo/SP – Brasil Estreia pela SPCD: 2020 | Teatro Sérgio Cardoso, São Paulo/SP - Brasil A obra Só Tinha de Ser com Você é uma sensível e singular releitura coreográfica do álbum Elis & Tom (1974), clássico da música brasileira. Este grande sucesso do coreógrafo Henrique Rodovalho foi criado originalmente em 2005 para sua companhia, a Quasar Cia de Dança, e, agora, ganha uma versão especial pensada para os bailarinos da São Paulo Companhia de dança. “Esta primeira remontagem de um espetáculo da Quasar Cia de Dança "só tinha que ser" com a SPCD. É um belo encontro do estilo Quasar/Rodovalho de dançar com todo o aprimoramento técnico da São Paulo Companhia de Dança”, comenta Rodovalho. -
I’ve Changed My Mind (2023)
Coreografia e figurinos: Shahar Binyamini Assistente de coreografia: Yotam Baruch Músicas: Le Tombeau de Couperin M 68: II Fornane e III Minuet, de Maurice Ravel, […]
I’ve Changed My Mind (2023)
Coreografia e figurinos: Shahar Binyamini Assistente de coreografia: Yotam Baruch Músicas: Le Tombeau de Couperin M 68: II Fornane e III Minuet, de Maurice Ravel, Blade Runner, de Hans Zimmer e Benjamin Wallfish e Hard to Tell, de Andy Stott e Alison Skidmore. Iluminação: Wagner Freire Execução de figurinos: Cris Driscoll Duração: 24 minutos Estreia: 2023 | Teatro Sérgio Cardoso, São Paulo/SP ‘I've Changed My Mind’, criada pelo israelense Shahar Binyamini, especialmente para a São Paulo Companhia de Dança, questiona sobre quem somos como humanos, animais, almas e entidades. O título traduzido como “Eu Mudei de Ideia”, está ligado ao processo de criação artístico na sala de ensaio, sendo que em alguns momentos precisamos renunciar a alguns conceitos e abraçar o que é incógnito. Na cena, para que os intérpretes se mantenham presentes, eles buscam uma conexão consigo mesmos, e ao mesmo tempo, se conectam com o todo percebendo-o como parte de um único corpo. “Nós não estamos mais ‘lá’ (no passado) e sim ‘aqui’ (no presente) e isso nos permite a liberdade de não sermos responsáveis por tudo, e sim, pelo que a própria situação nos pede”, fala o coreógrafo. Este dinamismo proposto pela obra é um convite para que o público abra espaço dentro de si - respeitando sua singularidade - e vá ao encontro do que o coreógrafo nomeia como “o frescor da mudança”: uma energia de troca constante entre os intérpretes e a plateia.