Dança em Rede
Giuli Lacorte
- Categoria: Profissionais da dança
- País de origem: Brasil
- UF de origem: RS
- Cidade de origem: Porto Alegre
- Atividade: Bailarino
Histórico
Graduado em Interpretação Teatral pelo Departamento de Arte Dramática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, iniciou seu treinamento corporal aos cinco anos de idade e integrou a equipe de ginástica artística do clube Grêmio Náutico União na cidade de Porto Alegre. O Inicio de sua formação em teatro e dança deu-se dois anos mais tarde em escolas e grupos de teatro e dança. Participou de diversas montagens,
entre elas Mulheres Falam Sobre Homens que Dançam (2008) dirigido por Isabel
Willadino – e foi indicado ao Prêmio Açorianos de melhor bailarino. Integrou a Cia H, do
diretor e coreógrafo Ivan Motta participando do espetáculo Pessoas – O Diário do
Desassossego (2009) e da Porto Alegre Cia de Dança em Olhos Fechados no Sol (2009),
coreografado por Mark Sieczkarek. Criou o Grupo Hybris de teatro e dança. Com o Hybris, dentre outras atividades, dirigiu, coreografou, atuou e produziu o espetáculo Na Solidão (2010), o qual rendeu o Prêmio Açorianos de melhor iluminação e foi indicado às categorias de melhor espetáculo, bailarino, coreógrafo e produção. Em 2010, viaja a Paris e estuda o jogo teatral, máscara neutra e tragédia grega com Philippe Gaulier e Thomas
Leabhart. Na França, foi selecionado com bolsa de estudos para estágio com a cia Kibbutz Contemporary Dance Company e muda-se para Israel. De volta ao Brasil, em 2011, passa a ministrar aulas de dança moderna e contemporânea em escolas de dança de Porto Alegre. Nesse ano, foi aprovado para integrar lista de casting do Cirque DuSoleil como ator-físico em audição internacional com 1.300 pré-selecionados. Em 2012, foi ganhador do prêmio de melhor bailarino nos festivais de dança Brasil em Dança e Sul em Dança e integrou a maior produção musical do sul do país A Fantástica Fábrica de Natal como ator e bailarino em Gramado/RS. Estudou a técnica de dança moderna de Limón e Horton com Bradley Shelver e Ane Marie Forsythe (Alvin Ailey Dance
Company/NY). No ano de 2013, em Curitiba, foi integrante do elenco do show Homem
Vertente da cia de teatro-físico Ojalá (Argentina) dirigido por Pitchón Baldinú na mostra oficial do Festival de Teatro de Curitiba. Em Porto Alegre, em 2014, atuou da ópera P-UN-C-H de Christian Benvenutti e foi selecionado para o projeto Patas Arriba! do coreógrafo Rui Moreira. Em Belo Horizonte foi bailarino contratado da Cia de Dança
Palácio das Artes e atuou nas obras Entre o Céu e as Serras e MU – entre a coreografia e a habitação. Atualmente é professor de dança contemporânea do Centro de Formação Artística da Fundação Clóvis Salgado e da Cia. Ballet Jovem Palácio das Artes.
entre elas Mulheres Falam Sobre Homens que Dançam (2008) dirigido por Isabel
Willadino – e foi indicado ao Prêmio Açorianos de melhor bailarino. Integrou a Cia H, do
diretor e coreógrafo Ivan Motta participando do espetáculo Pessoas – O Diário do
Desassossego (2009) e da Porto Alegre Cia de Dança em Olhos Fechados no Sol (2009),
coreografado por Mark Sieczkarek. Criou o Grupo Hybris de teatro e dança. Com o Hybris, dentre outras atividades, dirigiu, coreografou, atuou e produziu o espetáculo Na Solidão (2010), o qual rendeu o Prêmio Açorianos de melhor iluminação e foi indicado às categorias de melhor espetáculo, bailarino, coreógrafo e produção. Em 2010, viaja a Paris e estuda o jogo teatral, máscara neutra e tragédia grega com Philippe Gaulier e Thomas
Leabhart. Na França, foi selecionado com bolsa de estudos para estágio com a cia Kibbutz Contemporary Dance Company e muda-se para Israel. De volta ao Brasil, em 2011, passa a ministrar aulas de dança moderna e contemporânea em escolas de dança de Porto Alegre. Nesse ano, foi aprovado para integrar lista de casting do Cirque DuSoleil como ator-físico em audição internacional com 1.300 pré-selecionados. Em 2012, foi ganhador do prêmio de melhor bailarino nos festivais de dança Brasil em Dança e Sul em Dança e integrou a maior produção musical do sul do país A Fantástica Fábrica de Natal como ator e bailarino em Gramado/RS. Estudou a técnica de dança moderna de Limón e Horton com Bradley Shelver e Ane Marie Forsythe (Alvin Ailey Dance
Company/NY). No ano de 2013, em Curitiba, foi integrante do elenco do show Homem
Vertente da cia de teatro-físico Ojalá (Argentina) dirigido por Pitchón Baldinú na mostra oficial do Festival de Teatro de Curitiba. Em Porto Alegre, em 2014, atuou da ópera P-UN-C-H de Christian Benvenutti e foi selecionado para o projeto Patas Arriba! do coreógrafo Rui Moreira. Em Belo Horizonte foi bailarino contratado da Cia de Dança
Palácio das Artes e atuou nas obras Entre o Céu e as Serras e MU – entre a coreografia e a habitação. Atualmente é professor de dança contemporânea do Centro de Formação Artística da Fundação Clóvis Salgado e da Cia. Ballet Jovem Palácio das Artes.
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