Confira nossa agenda e acompanhe de perto os
espetáculos da São Paulo Companhia de Dança
Próximos eventos
dezembro, 2023
Acessibilidade
A SPCD disponibiliza no meio virtual diferentes conteúdos com recursos de acessibilidade, como audiodescrição, Libras e legendas em português. São vídeos que abordam a dança para as crianças, documentário sobre o funcionamento de uma companhia artística e workshop aberto a todos. Além disso, a São Paulo realiza espetáculos acessíveis como modo de ampliar o acesso à arte e à cultura para o público em geral.
Videodanças SPCD
Ao longo dos anos, a São Paulo Companhia de Dança tem desenvolvido diferentes obras clássicas e contemporâneas em um diálogo fino entre a dança, a música e o audiovisual. Alguns destas criações, que contam também com o entrosamento entre os artistas da SPCD e de outras instituições do Estado de São Paulo estão disponíveis gratuitamente para serem assistidas de modo online.
Vídeos
Gala Clássica
Nkali
Marmórea
Repertório
-
Veias Abertas (2023)
Coreografia: Poliane Fogaça Músicas: “Canción para um Niño em la calle,” de Algel Ritro, Armando Tejada, René Pérez; “Afonsina Y El mar”, de Ariel Ramírez, […]
Veias Abertas (2023)
Coreografia: Poliane Fogaça Músicas: “Canción para um Niño em la calle,” de Algel Ritro, Armando Tejada, René Pérez; “Afonsina Y El mar”, de Ariel Ramírez, Feliz Cezar Luna, “Razón de Vivir”, de Victor Heredia e “Canción Con Todos”, de Armando Teijada Gomez, Cézar Isella Figurino: Cláudia Schapira Iluminação: Caetano Vilela Estreia: 2023 | Centro Cultural São Paulo, São Paulo/SP
Obra com curadoria de Mark Van Loo em parceria com o Centro Cultural São Paulo.
Inspirado livremente na obra literária: "As veias Abertas da América Latina", do escritor uruguaio Eduardo Galeano (1940-2015) e embalado pelas canções da cantora argentina Mercedes Sosa (1935-2009), Veias Abertas, de Poliane Fogaça, propõe o encontro desses dois grandes artistas que em comum, contaram as histórias dos povos latino-americanos. Galeano nos diz que “o futuro sempre precisa ser reinventado”, enquanto Mercedes dizia “que é preciso dar voz aos que não têm voz”. A obra revela aspectos sociais - como a fome, a falta de oportunidade, a luta contra a repressão - e a resiliência, o amor pelo próximo e a noção de unidade entre os povos. “Quiçá seja uma utopia acreditar que é possível estancar o sangue das veias abertas da nossa sociedade. Mas que seja um sonho em ação, um ato de esperançar um novo futuro de justiça e união. Por meio da poética da arte de dançar, que a dor cesse, que a ferida cicatrize e que nos inspire a cada passo, a sermos e estarmos uns pelos outros”, diz a coreógrafa.
-
@ Silvia Machado
Agora (2019)
Coreografia: Cassi Abranches Música: Sebastian Piracés Iluminação: Gabriel Pederneiras Figurino: Janaina de Castro Duração/elenco: 20 minutos com 12 bailarinos Estreia pela SPCD: 2019 | Teatro […]
Agora (2019)
Coreografia: Cassi Abranches Música: Sebastian Piracés Iluminação: Gabriel Pederneiras Figurino: Janaina de Castro Duração/elenco: 20 minutos com 12 bailarinos Estreia pela SPCD: 2019 | Teatro Estadual de Araras, Araras/SP - Brasil Agora, terceira criação de Cassi Abranches para a São Paulo Companhia de Dança, explora a palavra tempo em seus possíveis significados: musical com dinâmicas e sonoridades; cronológico com lembranças e expectativas, temperatura com diferentes graus e intensidades. A coreógrafa esculpe os movimentos no corpo de cada bailarino a partir dos ritmos musicais da trilha composta por Sebastian Piracés, que utiliza bateria e elementos de percussão afro-brasileiras, misturados ao rock contemporâneo e canto. -
I’ve Changed My Mind (2023)
Coreografia e figurinos: Shahar Binyamini Assistente de coreografia: Yotam Baruch Músicas: Le Tombeau de Couperin M 68: II Fornane e III Minuet, de Maurice Ravel, […]
I’ve Changed My Mind (2023)
Coreografia e figurinos: Shahar Binyamini Assistente de coreografia: Yotam Baruch Músicas: Le Tombeau de Couperin M 68: II Fornane e III Minuet, de Maurice Ravel, Blade Runner, de Hans Zimmer e Benjamin Wallfish e Hard to Tell, de Andy Stott e Alison Skidmore. Iluminação: Wagner Freire Execução de figurinos: Cris Driscoll Duração: 24 minutos Estreia: 2023 | Teatro Sérgio Cardoso, São Paulo/SP ‘I've Changed My Mind’, criada pelo israelense Shahar Binyamini, especialmente para a São Paulo Companhia de Dança, questiona sobre quem somos como humanos, animais, almas e entidades. O título traduzido como “Eu Mudei de Ideia”, está ligado ao processo de criação artístico na sala de ensaio, sendo que em alguns momentos precisamos renunciar a alguns conceitos e abraçar o que é incógnito. Na cena, para que os intérpretes se mantenham presentes, eles buscam uma conexão consigo mesmos, e ao mesmo tempo, se conectam com o todo percebendo-o como parte de um único corpo. “Nós não estamos mais ‘lá’ (no passado) e sim ‘aqui’ (no presente) e isso nos permite a liberdade de não sermos responsáveis por tudo, e sim, pelo que a própria situação nos pede”, fala o coreógrafo. Este dinamismo proposto pela obra é um convite para que o público abra espaço dentro de si - respeitando sua singularidade - e vá ao encontro do que o coreógrafo nomeia como “o frescor da mudança”: uma energia de troca constante entre os intérpretes e a plateia.