Dança em Rede
Vitor Luiz
- Categoria: Profissionais da dança
- País de origem: Brasil
- UF de origem: MG
- Cidade de origem: Juiz de Fora
- Atividade: Primeiro-bailarino do San Francisco Ballet
- Data de nascimento: 22/04/1982
Histórico
Vitor Luiz cresceu em Petrópolis (RJ), onde, a pedido da mãe, começou a fazer aulas de balé, aos 10 anos, com Victor Navarro. Aos 13, seguiu os estudos no Rio de Janeiro com Dalal Achcar. Dois anos depois, em 1997, passou pelas mãos do coach Pedro Krazczuk.
O trabalho realizado nesses anos o fez conquistar, em 1999, uma bolsa integral para estudar na Royal Ballet School. Então com 17 anos, o jovem bailarino rumou para Londres e, logo após concluir o curso, deu início à carreira profissional no Birmingham Royal Ballet, onde fez todo tipo de papel, de figurantes a principais.
Em 2000, ele retornou ao Rio. À época, sua ex-professora Dalal Achcar estava à frente da Fundação Theatro Municipal e o contratou para o Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro (BTMRJ) na condição de solista. Seu primeiro balé completo com o conjunto foi “O Quebra-Nozes”, em 2001. Daí em diante, desempenhou papéis em balés como “La Fille Mal Gardée”, “A Bela Adormecida”, “Onegin” e “A Criação”, de Uwe Schowlz (1958-2004).
O título de primeiro-bailarino veio apenas em 2006 (o primeiro concedido pelo teatro em 12 anos). Entre 2005 e 2009, Vitor tornou-se um dos principais partners de Cecília Kerche, também primeira-bailarina do BTMRJ, participando com ela de diversas galas e como bailarino convidado de companhias no exterior. Em apresentações ao lado do Connecticut Ballet, em 2007, foi apontado pela imprensa local como “danseur noble” por sua conduta cortês, sua confiança técnica e suas aterrissagens suaves.
Em 2009, como convidado do Cuban Classical Ballet of Miami, dançou “O Corsário” e “Carmen” ao lado da cubana Lorena Feijóo, que levou um vídeo de uma performance de Vitor para Helgi Tomasson, diretor da companhia na qual dançava, a San Francisco Ballet. Pouco depois, Vitor fez duas aulas com o conjunto e foi convidado a fazer parte dele na posição de primeiro-bailarino. Já na temporada de estreia, em 2010, recebeu uma indicação ao Prêmio Isadora Duncan por sua atuação no conjunto de “Classical Symphony”, de Possokhov.
Desde então, dançou clássicos retrabalhados por Tomasson, como “Giselle”, “O Quebra-Nozes”, “Romeu e Julieta”, “O Lago dos Cisnes”, além de coreografias de Balanchine, como “Coppélia”, “Theme and Variations”, “Serenade” e “Symphony in C”, e peças de artistas como Kenneth MacMillan (“Winter Dreams”), Martha Graham (“Maple Leaf Rag”) e John Cranko (“A Megera Domada”), entre outros. Além disso, teve papéis criados diretamente para ele nos balés “Talk to Her”, de Yuri Possokhov, “Number Nine”, de Christopher Wheeldon, e “Underskin”, de Renato Zanella.
Ao lado de Lorena Feijóo, com quem teve uma filha chamada Luciana, em 2012, ele participou como convidado da Gala Internacional de Dança na República Dominicana e da Gala Noite de Estrelas, em Aspen, no Colorado, em 2009, da Gala Internacional de Estrelas do Ballet em Taipei, em 2011, e da montagem de “O Lago dos Cisnes”, de Yelena Pankova, do BTMRJ, em 2013. Sua carreira internacional inclui ainda apresentações na Inglaterra, Hong Kong, Dinamarca, Venezuela e em várias cidades dos Estados Unidos.
O trabalho realizado nesses anos o fez conquistar, em 1999, uma bolsa integral para estudar na Royal Ballet School. Então com 17 anos, o jovem bailarino rumou para Londres e, logo após concluir o curso, deu início à carreira profissional no Birmingham Royal Ballet, onde fez todo tipo de papel, de figurantes a principais.
Em 2000, ele retornou ao Rio. À época, sua ex-professora Dalal Achcar estava à frente da Fundação Theatro Municipal e o contratou para o Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro (BTMRJ) na condição de solista. Seu primeiro balé completo com o conjunto foi “O Quebra-Nozes”, em 2001. Daí em diante, desempenhou papéis em balés como “La Fille Mal Gardée”, “A Bela Adormecida”, “Onegin” e “A Criação”, de Uwe Schowlz (1958-2004).
O título de primeiro-bailarino veio apenas em 2006 (o primeiro concedido pelo teatro em 12 anos). Entre 2005 e 2009, Vitor tornou-se um dos principais partners de Cecília Kerche, também primeira-bailarina do BTMRJ, participando com ela de diversas galas e como bailarino convidado de companhias no exterior. Em apresentações ao lado do Connecticut Ballet, em 2007, foi apontado pela imprensa local como “danseur noble” por sua conduta cortês, sua confiança técnica e suas aterrissagens suaves.
Em 2009, como convidado do Cuban Classical Ballet of Miami, dançou “O Corsário” e “Carmen” ao lado da cubana Lorena Feijóo, que levou um vídeo de uma performance de Vitor para Helgi Tomasson, diretor da companhia na qual dançava, a San Francisco Ballet. Pouco depois, Vitor fez duas aulas com o conjunto e foi convidado a fazer parte dele na posição de primeiro-bailarino. Já na temporada de estreia, em 2010, recebeu uma indicação ao Prêmio Isadora Duncan por sua atuação no conjunto de “Classical Symphony”, de Possokhov.
Desde então, dançou clássicos retrabalhados por Tomasson, como “Giselle”, “O Quebra-Nozes”, “Romeu e Julieta”, “O Lago dos Cisnes”, além de coreografias de Balanchine, como “Coppélia”, “Theme and Variations”, “Serenade” e “Symphony in C”, e peças de artistas como Kenneth MacMillan (“Winter Dreams”), Martha Graham (“Maple Leaf Rag”) e John Cranko (“A Megera Domada”), entre outros. Além disso, teve papéis criados diretamente para ele nos balés “Talk to Her”, de Yuri Possokhov, “Number Nine”, de Christopher Wheeldon, e “Underskin”, de Renato Zanella.
Ao lado de Lorena Feijóo, com quem teve uma filha chamada Luciana, em 2012, ele participou como convidado da Gala Internacional de Dança na República Dominicana e da Gala Noite de Estrelas, em Aspen, no Colorado, em 2009, da Gala Internacional de Estrelas do Ballet em Taipei, em 2011, e da montagem de “O Lago dos Cisnes”, de Yelena Pankova, do BTMRJ, em 2013. Sua carreira internacional inclui ainda apresentações na Inglaterra, Hong Kong, Dinamarca, Venezuela e em várias cidades dos Estados Unidos.