Dança em Rede

Balé da Cidade de Taubaté

  • Categoria: Grupos de dança
  • País de origem: Brasil
  • UF de origem: SP
  • Cidade de origem: Taubaté
  • Ano de criação: 2006
  • Direção artística: Henri Paranhos
  • Telefone: (12) 3625-5140
  • Endereco: Praça Coronel Vitoriano, 1
  • Bairro: Centro
  • E-mail: baledacidadedetaubate@gmail.com

Histórico

Fundado em 2006 por Alexandra Luppe, o Balé da Cidade de Taubaté é mantido pela prefeitura e gerido pela Organização Social Amigos do Balé da Cidade de Taubaté.
Sob a direção de Henri Paranhos, a companhia é formada por bailarinos maiores de 18 anos selecionados por meio de audição. Não é necessário ter DRT ou ser formado em dança para participar do elenco, mas o sólido conhecimento em ballet clássico e dança contemporânea é imprescindível. Os bailarinos selecionados trabalham 30 horas por semana, recebem uma bolsa mensal e o contrato de trabalho tem validade de 24 meses, podendo ser prorrogado pelo mesmo período.
Além disso, o Balé da Cidade de Taubaté mantém alguns projetos, dentre eles, o Dança nas Escolas (apresentações nas escolas da cidade promovendo uma integração entre artistas e alunos), Ver Dança (espetáculos com abordagens temáticas com o objetivo de conscientização social), Dança nos Bairros (apresentações e oficinas na periferia da cidade) e Artistas do Futuro (formação técnica profissionalizante aos alunos da rede pública de ensino de Taubaté). Esses projetos levaram a companhia ao exterior, com intercâmbios culturais em Almada, em Portugal, e Barcelona, na Espanha.
Em 2014, o Balé foi considerado Patrimônio Cultural da cidade de Taubaté

Trabalhos

As obras do repertório da companhia são «Sobre o Hoje» (2021), «Travessias 1» (2020), e «Olha pra Mim» (2020), coordenação de Henri Paranhos; «Outono» (2019), «Primavera» (2018), «Inverno» (2017), «Verão» (2015), «Toada das Sete Luas» (2017), «A Capela» (2012) e «Três Cenas» (2009), de Felipe Chepkassoff; «Qorpo Santo» (2014), direção de Felipe Chepkassoff; «Do Amor, Só Sei Dançar com Vocês» (2016) e «Momento num Café» (2012), de Gustavo Fataki e elenco; «Ponto em Movimento» (2012), de Gustavo Fataki; «Moiras» (2012) e «Esboço» (2012), de Michel Santos; «Pedro e o Lobo» (2006) e «Matéria-Prima» (2006), Alexandra Luppe; «O Ano Era» (2007) e «Um Lá para Tom» (2006), de Arilton Assunção; «Qual o Peso da Saudade?» (2019), de Ana Leitão; «Um Espaço» (2019), de Bruna Hecht; «Main Licht» (2019), de Yara Ludovico; «Linha do Amor» (2018), de Rafael Gomes; «Kamit» (2018), de Suarrity d’França Santos; «O Que Tinha de Ser» (2016), de Fábio Alcântara; «É Proibido Proibir» (2014), de Mateus Vasconcelos; «Petruschka Suite» (2011), de Victor Navarro; «Corpo e Alma» (2010), de Adriano Amaral; «A Fada dos Espelhos» (2009), de Afrânio Bittencourt; «Epidemia Ilusória» (2008), criação coletiva; e «Imagens Sonoras» (2007), de Dany Bittencourt.

Videografia

Trechos de «Toada das Sete Luas» (2018), de Felipe Chepkassoff
Trecho de «Linha do Amor» (2018), de Rafael Gomes
Trechos do repertório da companhia, 10 anos

Verbete editado por:

(Cássia Pires | Pesquisa SPCD – Atualizado em 17 de março de 2021)