Dança em Rede
Walson Botelho (Vavá Botelho)
- Categoria: Profissionais da dança
- País de origem: Brasil
- UF de origem: BA
- Cidade de origem: Salvador
- Atividade: Diretor do Balé Folclórico da Bahia
- Data de nascimento: 04/07/1961
Histórico
Walson Botelho se envolveu com as artes ainda na infância e na adolescência, quando se apresentava como ator em pequenas peças e em um grupo de animação de festas. Nesse período, começa as aulas de dança na Ebateca - Escola de Ballet do Teatro Castro Alves e ingressa no Ballet Brasileiro da Bahia.
Em 1978, aos 17 anos, Vavá - como é mais conhecido - é aprovado em um teste para participar de uma montagem de Boca de Inferno", com direção de Deolindo Checcucci. Na montagem, tem a oportunidade de trabalhar com importantes atores baianos, como Armando Bião, Gessy Gesse, Mário Gadelha e Wilson Melo.
Ao fim da temporada, ingressa no grupo Viva Bahia, fundado por Emilia Biancardi, que tem a dança folclórica como linguagem.
Após anos de apresentação e de turnês, ele se afasta da dança profissional em 1985 para terminar a faculdade de Antropologia na UFBA. Durante esse período, trabalha como diretor de produção da Fundação Cultural do Estado da Bahia (1980-2007), diretor de produção e administrativo do Balé Teatro Castro Alves (1983-1988), diretor do Departamento de Dança da Fundação Cultural do Estado da Bahia e diretor do Teatro ICEIA.
Ele se forma em 1987 e é convidado por uma empresa para montar um espetáculo de dança folclórica para uma convenção. A apresentação tem boa receptividade e, no ano seguinte, é levada ao Festival de Dança de Joinville. Nascia assim o Balé Folclórico da Bahia, grupo que ganhou forte trânsito internacional e do qual ele é diretor geral até hoje.
Além do BFB, Vavá também acumula outros trabalhos artísticos na bagagem. Em 1996 e 2000 coreografa e dirige os espetáculos de abertura da Bienal de Dança de Lyon, na França. Em 2011 e 2012, faz a direção artística do Boi Garantido (o Boi Bumbá Vermelho), no Festival Folclórico de Parintins, no Amazonas. Também dirige o Sarau du Brown, do músico Carlinhos Brown, entre os anos de 2008 a 2012, e o DVD “Canibália – Ritmos do Brasil”, de Daniela Mercury.
Em 2001, Vavá é condecorado pelo Governo do Estado da Bahia com a Medalha de Cavaleiro da Ordem do Mérito e, em 2011, pela Prefeitura de Salvador com a Medalha Dois de Julho por seu trabalho de promoção da cultura baiana em todo mundo através do Balé Folclórico da Bahia.
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Em 1978, aos 17 anos, Vavá - como é mais conhecido - é aprovado em um teste para participar de uma montagem de Boca de Inferno", com direção de Deolindo Checcucci. Na montagem, tem a oportunidade de trabalhar com importantes atores baianos, como Armando Bião, Gessy Gesse, Mário Gadelha e Wilson Melo.
Ao fim da temporada, ingressa no grupo Viva Bahia, fundado por Emilia Biancardi, que tem a dança folclórica como linguagem.
Após anos de apresentação e de turnês, ele se afasta da dança profissional em 1985 para terminar a faculdade de Antropologia na UFBA. Durante esse período, trabalha como diretor de produção da Fundação Cultural do Estado da Bahia (1980-2007), diretor de produção e administrativo do Balé Teatro Castro Alves (1983-1988), diretor do Departamento de Dança da Fundação Cultural do Estado da Bahia e diretor do Teatro ICEIA.
Ele se forma em 1987 e é convidado por uma empresa para montar um espetáculo de dança folclórica para uma convenção. A apresentação tem boa receptividade e, no ano seguinte, é levada ao Festival de Dança de Joinville. Nascia assim o Balé Folclórico da Bahia, grupo que ganhou forte trânsito internacional e do qual ele é diretor geral até hoje.
Além do BFB, Vavá também acumula outros trabalhos artísticos na bagagem. Em 1996 e 2000 coreografa e dirige os espetáculos de abertura da Bienal de Dança de Lyon, na França. Em 2011 e 2012, faz a direção artística do Boi Garantido (o Boi Bumbá Vermelho), no Festival Folclórico de Parintins, no Amazonas. Também dirige o Sarau du Brown, do músico Carlinhos Brown, entre os anos de 2008 a 2012, e o DVD “Canibália – Ritmos do Brasil”, de Daniela Mercury.
Em 2001, Vavá é condecorado pelo Governo do Estado da Bahia com a Medalha de Cavaleiro da Ordem do Mérito e, em 2011, pela Prefeitura de Salvador com a Medalha Dois de Julho por seu trabalho de promoção da cultura baiana em todo mundo através do Balé Folclórico da Bahia.
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(por Amanda Queirós | Pesquisa SPCD) 615