Dança em Rede
Yuco Lindberg
- Categoria: Profissionais da dança
- País de origem: Estônia
- Atividade: Bailarino
- Atividade: Coreógrafo
- Atividade: Professor
Histórico
Yuco veio para o Brasil em 1921, para a cidade de São Paulo, e sete anos mais tarde, em 1928, foi para o Rio de Janeiro, a convite do então Diretor da Escola de Danças Clássicas do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Ricardo Nemanoff, que substituía a fundadora Maria Olenewa.
Ingressou no Corpo de Baile do Municipal do Rio, e logo se tornou primeiro bailarino do grupo, em 1933.
Em 1942, Yuco Lindberg assumiu a direção da Escola de Danças Clássicas do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, posto que ocupou até sua morte, em 1948.
Ingressou no Corpo de Baile do Municipal do Rio, e logo se tornou primeiro bailarino do grupo, em 1933.
Em 1942, Yuco Lindberg assumiu a direção da Escola de Danças Clássicas do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, posto que ocupou até sua morte, em 1948.
Trabalhos
Entre seus papéis principais, estão: Imbapara (1934), Amaya e As Garças (1942) coreografias de Maria Olenewa; Daphnis et Chloé, La Boîte à Joujoux e Masques et Bergamasques (1939), coreografias de Vaslav Veltchek; Primeiro Baile (1945), coreografia de Igor Schwezoff.
Para o Teatro Municipal coreografou: Amor de Cigano e Inspiração (1944), Congada (1945), A Felicidade (1943), Prelúdios e Muiraquitã (1946), entre outros. Foi também maitre de balé do Teatro Municipal do Rio de Janeiro.
Yuco foi figura de suma importância para o Corpo de Baile do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, dando continuidade ao trabalho sempre que não havia nenhum coreógrafo convidado para a temporada. Esse papel rendeu a ele o apelido, dado por Nina Verchinina, de “Mago dos Bailados”, pela rapidez que criava e montava balés.
Para o Teatro Municipal coreografou: Amor de Cigano e Inspiração (1944), Congada (1945), A Felicidade (1943), Prelúdios e Muiraquitã (1946), entre outros. Foi também maitre de balé do Teatro Municipal do Rio de Janeiro.
Yuco foi figura de suma importância para o Corpo de Baile do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, dando continuidade ao trabalho sempre que não havia nenhum coreógrafo convidado para a temporada. Esse papel rendeu a ele o apelido, dado por Nina Verchinina, de “Mago dos Bailados”, pela rapidez que criava e montava balés.
Links
(Por Liana Vasconcelos | Pesquisa SPCD) 804