Dança em Rede
Carne Urbana
- Categoria: Coreografias
- País de origem: Brasil
- UF de origem: SP
- Cidade de origem: São Paulo
- Ano de criação: 2017
- Duração: 50 min.
- Grupos de estreia: T.F.Style Cia de Dança
- Autores: Coreógrafo: Igor Gasparini
- Remontagens: http://tfstyle.com.br/sobre-nos/material-de-imprensa/
Histórico
Mini Biografia do Coreógrafo
Igor Gasparini é formado em Jornalismo (pela PUC-SP) e em Educação Física e Saúde (pela USP). Pós-Graduado em Jornalismo Cultural, com ênfase em Crítica de Dança (pela PUC-SP) e Mestre em Comunicação e Semiótica também pela PUC-SP. Diretor e Intérprete-Criador do T.F.Style Cia de Dança, contemplado pela 20ª, 24ª e 28ª Edição do Fomento à Dança de São Paulo e pelo Edital PROAC de Circulação de Espetáculos no Estado de São Paulo. Recebeu o Prêmio APCA de Melhor Estreia com ELO (www.tfstyle.com.br). Há 15 anos, é professor com experiência em danças urbanas e dança contemporânea, além de ministrar aulas teóricas em curso técnico de Dança oficializado pelo MEC da Academia Tania Ferreira e da ETEC de Artes do Estado de São Paulo. Foi artista orientador do Programa Vocacional, da prefeitura de São Paulo, e voltou a orientar também pelo Programa de Qualificação em Dança do Estado neste ano de 2020. Foi comissão de análise de Projetos Culturais de Dança do Edital PROAC 1as Obras do Governo do Estado de São Paulo; do Prêmio Nelson Seixas (São José do Rio Preto) e dos projetos culturais do Governo do Estado do Paraná. Recebeu o Prêmio de Melhor Coreógrafo na categoria Dança no 10º Prêmio Jovem Brasileiro. Foi convidado para ministrar workshops na cidade de Arhem, na Holanda, e realizou aperfeiçoamento em Nova York, nos Estados Unidos, pela Broadway Dance Center. Também realizou cursos das variadas danças urbanas e dança contemporânea em outros locais dos Estados Unidos, Espanha, França, Holanda e Itália.Sinopse
O limite da carne em um tecido rasgado por relações urbanas. É chegar às vísceras. Encarnar. Para além da pele, chegamos à carne, que gera movimento e torna vivo o urbano. Um fluxo incessante de trocas entre corpo e cidade. Um corpo guiado pelas aparências, pela imagem, pela busca da longevidade. Um corpo que nega a morte e torna-se escravo da sobrevivência. É preciso perder, deixar morrer, perceber o corpo que definha, engasga, emperra, interrompe, apodrece. E seguir, mesmo com a distopia de um lugar que revela gestos que quase desistem, que abandonam. A instalação coreográfica busca refletir sobre a fisicalidade dos corpos urbanos e as transformações do corpo, revelando percepções ora silenciadas internamente, ora escancaradas no bando, e que emanam nesta exposição de carnes.
Bibliografia
(Igor Gasparini | Pesquisa SPCD)