Dança em Rede

O DIA INTERNACIONAL DA MULHER COM AÇÕES DA SPCD 2023

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Histórico

No dia 8 de março, a Companhia realiza apresentações gratuitas em dois espaços do Programa Praças da Cidadania, em Guarulhos e Paraisópolis. Já a Escola, oferece aula aberta com Miriam Druwe para colaboradores da Secretaria da Cultura e Economia Criativa e familiares dos estudantes Cena de Mamihlapinatapai, de Jomar Mesquita - Foto Charles Lima | Cena de Umbó, de Leilane Teles – Foto Marcelo Machado   A Associação Pró-Dança – organização social responsável pela gestão da São Paulo Escola e da São Paulo Companhia de Dança – prepara ações para celebrar o Dia Internacional da Mulher, em 8 de março. A São Paulo Escola de Dança - Centro de Formação em Artes Coreográficas, dirigida por Inês Bogéa – realiza uma aula especial, às 11h, com Miriam Druwe, destinada às pessoas da Secretaria da Cultura e Economia Criativa e familiares dos estudantes.   Já a São Paulo Companhia de Dança (SPCD) - corpo artístico da Secretaria da Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, também dirigida por Inês Bogéa –  realiza apresentações gratuitas no dia 8 de março, em dois espaços pertencentes ao Programa Praças da Cidadania – uma iniciativa do Fundo Social de São Paulo e instituído pelo Governo do Estado de São Paulo, com o objetivo de promover espaços destinados à proteção e inclusão social, ao aperfeiçoamento profissional e à participação comunitária de pessoas em situação de vulnerabilidade social. Na parte da manhã, às 11h, a Companhia estará na unidade de Guarulhos, e às 14h, na unidade de Paraisópolis.   O público poderá conferir um trecho de duas obras do repertório, sendo uma delas Mamihlapinatapai (2012), criação de Jomar Mesquita, sob a canção ‘Te Amaré Y Después’, de Marina de La Riva. “Mamihlapinatapai” - palavra indígena originária da língua yaghan, de uma tribo da Terra do Fogo - é um olhar compartilhado por duas pessoas, cada uma desejando que a outra tome uma iniciativa para que algo aconteça, porém, nenhuma delas age. A outra, é Umbó (2021), de Leilane Teles. A obra se baseia em uma premissa batizada por ela como “a criação do desejo”, que fala sobre a vontade de se tornar quem se quer ser e como isso reverbera no corpo de cada um. O cantor e compositor Tiganá Santana, a cantora Virginia Rodrigues e o coreógrafo Matias Santiago são o ponto de partida de Umbó, que convida o público a apreciar e reverenciar as artes e trajetórias dessas personalidades, bem como os bailarinos em cena e todos os artistas envolvidos na concepção da obra.   Serviço - SPCD no Dia Internacional da Mulher  Data: 8 de março (quarta-feira) Horário: 11h Local: Praça da Cidadania - Rua Padre Dorindo De Oliveira Mathias, 193 Pimentas, Guarulhos.   Data: 8 de março (quarta-feira) Horário: 14h Local: Praça da Cidadania - R. Independência, 445 - Vila Andrade, São Paulo - SP   Fichas Técnicas: Mamihlapinatapai (2012) Coreografia: Jomar Mesquita com colaboração de Rodrigo de Castro Músicas: Te Amaré Y Después, de Silvio Rodrígues cantada por Marina de La Riva; No Se Nada, de Rodrigo Leão; Tema Final, de Cris Scabello; As Rosas não Falam, de Cartola e Grupo Planetangos Iluminação: Joyce Drummond Figurino: Cláudia Schapira Umbó (2021) Coreografia: Leilane Teles Músicas: Nzambi Kakala Ye Bikamazu, Muloloki e Para a Poetisa Íntima, de Tiganá Santana, e Mama Kalunga, de Tiganá Santana na voz de Virgínia Rodrigues Iluminação: Gabriele Souza Figurino: Teresa Abreu Assistência de Figurino: Priscilla Bastos  

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Atualizado (JUNHO 2023)