Destaques na Mídia

  • Cultura em Lyon: encontro brasileiro na Maison de la Dance

    Martine Pullara, Lyon Capitale/França
    fevereiro, 2022

    O programa apresentado pela Companhia na Maison de la Danse convida quatro coreógrafos, cada um com seu universo particular, mas um ponto comum: captar a emoção e o virtuosismo dos bailarinos para nos oferecer uma dança com precisão.

    Leia a crítica


  • Brilhante noite de dança contemporânea brasileira

    Lyon Newsletter/França
    fevereiro, 2022

    Os dançarinos eram flexíveis e graciosos. A música brasileira nas vozes encantadoras dos cantores ajudaram a criar uma atmosfera amorosa com uma pitada de sensualidade. Um verdadeiro sucesso!


    Leia a íntegra em PDF
  • Esperanças pós pandemia

    Fátima Nollen , Dancing Times/ Grã-Bretanha
    janeiro, 2022

    As companhias de dança da América Latina presenciaram diversas reações frente aos desafios da pandemia de Covid-19. Fechamentos de teatros e sedes e a velocidade na vacinação da população foram diferentes de país para país, e mesmo entre regiões de uma mesma nação como foi o caso do Brasil, onde uma companhia tem uma presença constante. A São Paulo Companhia de Dança trabalhou durante o lockdown com hibridismo entre programação digital e performances nos teatros, com e sem público ao vivo. Graças às constantes filmagens e registros do trabalho da SPCD desde sua criação em 2008, a criação de materiais multimídia é algo que está em seu DNA.


    Leia a íntegra em PDF
  • Patronos para a Dança

    Flávia Fontes Oliveira, Valor Econômico/Brasil
    dezembro, 2021

    […] Novas maneiras de sustentar as atividades artísticas estão sendo experimentadas. A São Paulo Companhia de Dança (SPCD), por exemplo, lançou há poucas semanas o seu Programa de Patronos. A estrutura e o nome são novos para a dança no Brasil, mas tradicionais em companhias estrangeiras, como o American Ballet Theater, a Ópera de Paris e o New York City Ballet.
    No Brasil já há alguns exemplos de museus e orquestras que contam com essa forma de mecenato, mas é o primeiro caso em um grupo de dança.

    Leia a crítica

     


  • Dança que encanta

    Christel Voith, Stuttgarter Zeitung/Alemanha
    novembro, 2021

    Ao final do espetáculo da São Paulo Companhia de Dança, longos e intensos aplausos agradecem aos brasileiros.


    Leia a íntegra em PDF
  • Peso e leveza brasileira

    Alexandra Karabelas, Die Rheinpfalz/Alemanha
    novembro, 2021

    Fundada em 2008, os dançarinos da São Paulo Companhia de Dança fascinam o público, não só devido a sua elevada vitalidade física, presença e expressividade, mas também pelo repertório que não é familiar aos olhos europeus.


    Leia a íntegra em PDF
  • Entre luz e sombra

    Nora Abdel Rahman, Mannheimer-Morgen/Alemanha
    novembro, 2021

    Ao mesmo tempo, a São Paulo Companhia de Dança mostra todo o seu brilho e entrega ao público uma noite com esta mistura grandiosa de música e dança.


    Leia a íntegra em PDF
  • São Paulo Companhia de Dança

    Ulrike Nehrbaß, Landesart - SWR/Alemanha
    novembro, 2021

    Os dançarinos da São Paulo Companhia de Dança pertencem ao  crème de la crème  da arte do Brasil.

     

    Assista à reportagem


  • Um convidado que surpreende

    Andrea Kachelrie, Stuttgarter Zeitung/Alemanha
    novembro, 2021

    E como eles dançaram! O ritmo das companhias brasileiras nunca para de surpreender. Era isso que a São Paulo Compahnia de Dança tem a oferecer. A companhia traz três peças na bagagem para a turnê, cada uma delas refletindo, à sua maneira, sobre o senso de comunidade e o risco de sua divisão com tanta precisão que esta noite de dança também foi um comentário muito atual sobre as questões de nosso tempo.


    Leia a íntegra em PDF
  • Imbatíveis juntos

    Dietholf Zermeck, Ludwigsburg Kreiszeitung/Alemanha
    novembro, 2021

    Três coreógrafos, três linguagens de dança muito diferentes: desde que foi fundada há treze anos, a São Paulo Companhia de Dança se tornou uma companhia única no Brasil em termos de perspectividade múltipla. A cena da dança brasileira é tão parte de sua identidade quanto a diversidade europeia da dança moderna e da tradição clássica. Em sua mais recente apresentação em Ludwigsburg, a companhia apresentou um programa fascinante que trouxe à luz suas melhores qualidades.


    Leia a íntegra em PDF
  • Poderosa dança

    Claudia Schuller, Fürther Nachrichten/Alemanha
    novembro, 2021

    Há muito tempo que a cena de dança regional estava ansiosa por esta noite. Agora finalmente chegou o momento. A São Paulo Companhia de Dança mostrou seu virtuoso porte em Fürth. O grupo brasileiro trouxe três espetáculos de coreógrafos muito diferentes, mas todos eles têm uma coisa em comum: seus altos padrões.


    Leia a íntegra em PDF
  • Em busca de amigos

    Ana Paula Sousa, Carta Capital/Brasil
    novembro, 2021

    Mas os convidados que lá estiveram não foram ver uma nova coreografia, e sim conhecer o Programa de Patronos lançado pela São Paulo Companhia de Dança.


    Leia a íntegra em PDF
  • DANÇA INSPIRADA EM REVOADA DE PÁSSAROS

    Simon Bussieweke, Die Glocke/Alemanha
    novembro, 2021

    Paixão e Energia: Fundada em 2008, a São Paulo Companhia de Dança é uma das companhias de maior relevância na América Latina. Já tendo se apresentado na cidade de Gütersloh durante uma temporada em 2016/17, a SPCD retorna para uma noite multifacetada.


    Leia a íntegra em PDF
  • ‘Significa abrir caminhos’, diz Leilane Teles, coreógrafa de Umbó da São Paulo Companhia de Dança

    Miguel Arcanjo Prado, Blog do Arcanjo/Brasil
    outubro, 2021

    Quem presenciou a bailarina Leilane Teles dançar com leveza, carisma e absoluta precisão técnica no musical Donna Summer na noite desta última sexta (15) mal podia imaginar que diante dela estava um dos fins de semana de maior importância em sua trajetória artística. Afinal, a baiana radicada na capital paulista estreia como coreógrafa da São Paulo Companhia de Dança com Umbó, neste sábado (16) e domingo (17), no Teatro Alfa, grande templo da dança brasileira. Ela foi especialmente convidada para a função pela diretora artística da SPCD e ícone da dança brasileira Inês Bogéa.

    Leia a crítica


  • Uma combinação ousada

    Ilona Landgraf, Landgraf on Dance/Alemanha
    outubro, 2021

    Antes de retomar suas turnês internacionais, a São Paulo Companhia de Dança abriu sua temporada no Brasil no Teatro Sérgio Cardoso com uma nota dupla refrescantemente ousada que contrastou o segundo ato de Giselle – peça fundamental da era romântica – com Agora, uma vigorosa criação de 2019 da coreógrafa Cassi Abranches. (…) Por enquanto, a SPCD não tem planos de encenar uma Giselle completa – mas, dado seu domínio do desafiador Ato II, pode valer a pena repensar essa decisão.

    Leia a crítica


  • Explorando um sonho romântico

    Ilona Landgraf, Landgraf on Dance/Alemanha
    junho, 2021

    A performance [de Les Sylphides] foi apresentada virtualmente como parte do programa educativo da Companhia e foi seguida por uma palestra de 30 minutos sobre a obra e sua produção (…) notavelmente traduzida simultaneamente em linguagem de sinais (uma conquista ainda a ser estabelecida na Europa). (…) Apesar de Les Sylphides não ter enredo, fica evidente que o comovente poeta está em meio a um sonho romântico.

     

    Leia a crítica


  • Outro lance mallarmaico de dados da São Paulo Companhia de Dança

    Wagner Corrêa de Araújo, blog Ópera & Ballet/Brasil
    junho, 2021

    (…) Com brilhantismo ímpar para tempos pandêmicos, da São Paulo Cia de Dança em dois envolventes momentos coreográficos disponíveis nas plataformas digitais. De um lado, uma visceral parceria virtual une duas cias do maior relevo no universo contemporâneo da dança: a São Paulo Cia de Dança e o Ballet Am Rhein, de Dusseldorf, com apresentação simultânea das coreografias Come In, da canadense Aszure Barton, e Inquieto, da lavra de Henrique Rodovalho. As duas obras funcionando como um provocativo experimento dos jogos de movimento num contexto cênico. (…) Por outro, sob surpreendente ideia da diretora Inês Bogéa, o confronto clássico romântico na releitura de Ana Botafogo para Les Sylphides (Chopiniana) e o clima contemporâneo brasileiro de Só Tinha de Ser Com Você, obra de exemplar substrato inventivo de Henrique Rodovalho, abrindo, assim, a temporada 2021 presencial da SPCD no Teatro Sérgio Cardoso Pedro.

     

    Leia a crítica


  • Companhias de dança se preparam para o retorno das apresentações presenciais

    Moniele Nogueira, Bom Dia SP - TV Globo/Brasil
    junho, 2021

    Pés no palco, mãos no alto, olhos cheios de esperança. Os bailarinos da São Paulo Companhia de Dança ensaiam à espera do dia em que poderão mostrar novamente todo o talento para o público. (…) Eles estão treinando sem máscara, mas todos foram testados antes, assim como todas as pessoas que acompanharam este momento – até a nossa equipe -, uma cuidadosa adaptação para o retorno aos palcos durante a pandemia.

     

    Assista à reportagem


  • Corpo de Baile

    Iara Biderman, Folha de S.Paulo / Brasil
    junho, 2021

    Criar unidade do corpo de baile em cena, outro cânone, foi o trabalho de Ana Botafogo. “Les Syphides”, que a bailarina já interpretou várias vezes, é sua primeira recriação de um grande clássico como coreógrafa.


    Leia a íntegra em PDF
  • ‘Les Sylphides’: Ana Botafogo remonta balé clássico para a SPCD

    Eliana Silva de Souza, O Estado de S.Paulo/Brasil
    junho, 2021

    Criada em 2008, a São Paulo Companhia de Dança, corpo artístico da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado, se firmou no cenário das artes e se mantém como um grupo que vive em busca do diálogo entre gerações, como afirma sua diretora Inês Bogéa. Prova disso é a parceria que faz agora com a carioca Ana Botafogo, primeira-bailarina do Theatro Municipal do Rio. (…) Claro que, em momento de isolamento social, montar um espetáculo de dança exigiu o máximo de cuidado, o que foi seguido rigorosamente pelos envolvidos. Todos passam por testes constantes para covid, mantêm distanciamento, máscara em tempo integral, que é só retirada no momento da apresentação, sendo mantida nos ensaios, e o teatro seguirá os protocolos do Plano São Paulo – duração aproximada de 1 hora, sem intervalo, e ocupação limitada. Para o público de casa, a transmissão será pelo canal do YouTube da SPCD e na plataforma Cultura em Casa.


    Leia a íntegra em PDF