Dança em Rede

Companhia Estável de Dança de Bauru

  • Categoria: Grupos de dança
  • País de origem: Brasil
  • UF de origem: SP
  • Cidade de origem: Bauru
  • Ano de criação: 2009
  • Direção artística: Sivaldo Camargo
  • Telefone: (14) 3232-4343
  • Endereco: Avenida Nações Unidas, 8-9
  • Bairro: Centro
  • E-mail: acaocultural@bauru.sp.gov.br

Histórico

A Companhia Estável de Dança de Bauru foi criada pela Lei Municipal nº5.783 de 06 de outubro de 2009 (com alterações e nova redação, vide Lei nº 6.119, de 21 de setembro de 2011) e iniciou suas atividades em setembro de 2011, com a finalidade de desenvolver, difundir e dar suporte ao estudo da dança, buscando o desenvolvimento integral de adolescentes e jovens da comunidade bauruense que pretendam seguir a carreira artística. Dentre os objetivos da Cia. Estável estão o de despertar no(a) adolescente e no(a) jovem a sensibilidade, o gosto e a prática da dança; democratizar o acesso ao ensino da dança na comunidade; estimular a criatividade e o pensamento reflexivo; auxiliar jovens e adolescentes a se profissionalizarem como bailarinos(as) e representar o Município de Bauru em Festivais e Mostras de danças estaduais, nacionais e internacionais. A Cia. Estável de Dança de Bauru é coordenada pela Secretaria Municipal de Cultura, por meio de instrutores artísticos da Divisão de Ensino às Artes de Bauru, atualmente sob a direção artística de Sivaldo de Camargo e é formada por 16 bailarinas bolsistas, de 14 a 20 anos, escolhidas por meio de audição a partir de edital aberto à toda a comunidade da cidade de Bauru para se dedicarem 20 horas semanais a estudos, aulas, pesquisas, ensaios e apresentações. Além da bolsa paga mensalmente, recebem vale-transporte, material de aulas e figurinos. Em 2021, a Companhia Estável de Dança de Bauru foi selecionada para o programa Qualificação em Artes, do Governo do Estado de São Paulo.

Trabalhos

As obras do repertório da companhia são «Morte e Vida Severina» (2019), «Carmen» (2018), «Frida» (2014), «Vejo Cores» e «Gestos» (2013), «Baluarte» (2015) e «Sentir-se-a» (2012), de Arilton Assunção; «Tropicália Bananas ao Vento» (2017), de Sivaldo Camargo; «V de Vivaldi» (2016), de Luis Augusto Ribeiro; «Sertaneja» (2015), de Yola Guimarães; «Masquerade» (2013), de Eduardo Bonnis; e «Nuit Verd» (2012), de Sérgio Bruno.

Videografia

Vídeo-arte: «Carmen» (2018), Cia Estável de Dança de Bauru, Jornal Dois

Verbete editado por:

(Cássia Pires | Pesquisa SPCD – Atualizado (OUTUBRO 2021)