Dança em Rede

Letícia Dias

  • Categoria: Profissionais da dança
  • País de origem: Brasil
  • Cidade de origem: Rio de Janeiro
  • Data de nascimento: 20/12/1996

Histórico

Atividade atual: Bailarina do corpo de baile do Royal Ballet

Letícia Dias. Foto: Divulgação
Letícia Dias. Foto: Divulgação
Letícia Dias como a Fada dos Dedos, A Bela Adormecida, Royal Ballet. Foto: Helen Maybanks | Divulgação
Letícia Dias como a Fada dos Dedos, A Bela Adormecida, Royal Ballet. Foto: Helen Maybanks | Divulgação
Letícia Dias e Chisato Katsura, La Bayadère, Royal Ballet. Foto: Bill Cooper | Divulgação
Letícia Dias e Chisato Katsura, La Bayadère, Royal Ballet. Foto: Bill Cooper | Divulgação

Biografia

Letícia Dias começou a fazer aulas de balé aos 4 anos e aos 8 ingressou no curso de formação da escola Petite Danse. Participou de diversos festivais e competições, sendo os mais importantes Festival de Joinville (Brasil), Youth America Grand Prix (Estados Unidos) e Prix de Lausanne (Suíça), quando ganhou uma bolsa de estudos para o Royal Ballet School. Ao se formar, foi contratada pelo Birmingham Royal Ballet, onde trabalhou por um ano. Em 2016, foi contratada pelo Royal Ballet, companhia da qual faz parte até hoje.
 

Principais trabalhos

Enquanto estava no Royal Ballet School, foi papel principal em Classical Symphony (2014), de Liam Scarlett; e solista em Rush (2003), de Christopher Wheeldon.

Como aluna no Royal Ballet School, mas em produções do Royal Ballet, dançou como corpo de baile em Dom Quixote (2013), de Carlos Acosta depois de Marius Petipa (1818-1910); Alice’s Adventures in Wonderland (2011), de Christopher Wheeldon; O Lago dos Cisnes (1895), de Marius Petipa (1818-1910) e Lev Ivanov (1834-1901); e La Fille Mal Gardée (1960), de Frederick Ashton (1904-1988).

Como bailarina da companhia, participou das obras Infra (2008), de Wayne McGregor; Romeu e Julieta (1964), de Kenneth MacMillan; Flight Pattern (2017), de Crystal Pite; The Concert (1956), Jerome Robbins (1918-1998); Giselle (1884), de Marius Petipa (1818-1910) depois de Jean Coralli (1779-1854) e Jules Perrot (1810-1892); Coppélia (1954), de Ninette de Valois (1898-2001); O Quebra-Nozes (1984), de Peter Wright depois de Lev Ivanov (1834-1901); La Bayadère (1989), de Natalia Makarova depois de Marius Petipa (1818-1910) e Fada dos Dedos em A Bela Adormecida (1890), de Marius Petipa (1818-1910).

 

Bibliografia

(Cássia Pires | Pesquisa SPCD)

Videografia

Prix de Lausanne 2013, clássico
<https://www.youtube.com/watch?v=nNzB5JnD9Wo>

Prix de Lausanne 2013, contemporâneo
<https://www.youtube.com/watch?v=CDSwjNrzXDQ>

Ensaio da variação da Fada dos Dedos, A Bela Adormecida, Royal Ballet
<https://www.facebook.com/royaloperahouse/videos/2503029629930264/>