Dança em Rede

Renan Marangoni

  • Categoria: Profissionais da dança
  • País de origem: Brasil
  • UF de origem: SP
  • Cidade de origem: São Paulo (Brasil)

Histórico

 

Artista da Dança e Teatro a 10 anos, atualmente atua como Formador Artístico Social, através da linguagem artística dança em 2 CCAs (Centro de Convivência de Crianças e Adolescentes) de São Paulo é o fundador do Grupo Corpo Molde, onde desde 2013 e o diretor artístico e coreógrafo. Formado como Tecnólogo em Dança pela ETEC de Artes de São Paulo em 2012, licenciado em Educação Física no Centro Universitário Ítalo Brasileiro em 2017 e desde 2020 cursando o 3º semestre Bacharelado em Ciências Humanas pela Universidade Estácio de Sá.

Dentro de sua trajetória como artista passou pelo Programa Vocacional Teatro e Dança de 2008 à 2014, onde teve a oportunidade de conhecer as artistas: Mariana Duarte, Adriana Macul, Luana Araújo, Lucimeire Monteiro, Carolina Nóbrega, Juliana Melhado e Bruna Spoladore. A partir do Programa Vocacional, teve seu primeiro contato artístico com a dança, desde então buscou se aprofundar na linguagem artística.

Atuou como intérprete-criador no Núcleo de Dança Pélagos, conhecendo o trabalho do diretor e coreógrafo Rubens Oliveira Martins em 2011, do qual obteve contato com diversos artistas e linguagens na área da Dança, Teatro e Música, dentre eles: Priscila Paciência, Glauco Muller, Alisson Lima, Gil Celestino, Maria Fernanda V Cunha, Naruna Costa, Washington Gabriel, dentre outros. Através deste projeto de formação atuou nos espetáculos: Volúpia (2011), Garimpo (2012) e Y Khyssa (2013). Atuou como intérprete-criador na Cia. Novo Corpo de Dança de Itapecerica da Serra, do qual passou por processos formativos em Dança e Musicalização e atuou como bailarino no espetáculo “Xícara de Chá”, dirigido pela diretora e coreógrafa Lucimeire Monteiro, onde atuou também como produtor cultural nos eventos de promoção da companhia como o “Dia D”, promovendo trocas entre artistas e as comunidades do entorno do município de Itapecerica da Serra.

Intérprete-Criador, pela Comissão de Frente da Escola de Samba X9-Paulistana, participando dos Carnavais em: 2015- “Sambando Na Chuva, Num Pé D’água ou Na Garoa, Sou a X-9 Numa Boa!”, 2016- “Açaí Guardiã, do Amor de Iaçá ao Esplendor de Belém do Pará", 2018- “A Voz do Samba é a Voz de Deus. Depois da Tempestade Vem a Bonança”, 2019- “Meu lugar é cercado de luta e suor. Esperança num mundo melhor. O show tem que continuar!” e 2020- “Batuques Para Um Rei Coroado”. Atuando junto a coreógrafa Yaskara Manzini. Em 2017 através da Sociedade Escola de Samba Imperador do Ipiranga, atuou como auxiliar de coreográfico e ensaiador da Comissão de Frente, participando do carnaval de acesso: “Ipiranga, Berço Esplêndido de Um Povo Heróico”, junto com a coreógrafa Aysla Martins. No ano de 2018 foi convidado para ser coreógrafo da Comissão de Frente do G.R.C.E.S Lavapés sobre a temática “Uma viagem ao fantástico mundo infantil - Lavapés, a pura essência de uma criança”. E atualmente compõe a Comissão de Frente da G.R.C.E.S Águia de Ouro, para o carnaval do ano de 2022.

Diretor Artístico e Fundador do Grupo Corpo Molde, do qual foi contemplado em 2015 pelo Edital VAI-I, via o projeto “Expansão Corpo Molde”, em 2016 pelo Edital VAI-II, via o projeto “Ausência”, e em 2021 contemplada parceria com a Pin Rolê Invenções com o Projeto “Bambaquerê”, via PROAC- Expresso Lab através da Lei Aldir Blanc. Entre suas criações enquanto coreógrafo estão os espetáculos: “SAGA|TIBA”, abordando a busca de pessoas desaparecidas no Brasil em 2014, “DITOLINHADURA”, abordando a Ditadura Militar Brasileira em 2015, “Notações de um Coreografia Urbana”, TGF de arquitetura proposto pela arquiteta Manuella Siffert Porto, sobre o estudo das escadarias periféricas, “CORPOSENSU”, criação em parceria com a ONG Movimento Comunitário Estrela Nova e a Escola da Cidade sobre o projeto Estúdio Vertical em 2015, “Ausência”, sob a reflexão através da obra “Amor Líquido” de Zygmunt Bauman em 2016, Documentário “MOVEMENT”, abordando a arte e performance em 2016, “Solo- Abismo”, projeto de integração e aprofundamento de pesquisa sobre a solidão em 2016, “Eu Sou”, projeto de artes integradas em parceria com a ONG Projeto Arrastão, via Lei Rouanet, abordando o conceito artístico através das artes plásticas e da dança contemporânea em 2016, “Bambaquerê”, o primeiro espetáculo infantil, abordando as reflexões sob a infância em 2017. Promoveu e organizou o projeto “CM na Vila” em 2019, realizando aulas de danças voluntariamente no Centro Cultural Vila Itororó | Canteiro Aberto, e criando o projeto de espetáculo “Corpo Ancestral” em 2019.

Desde 2020 atua enquanto apresentador do Programa “CENA”, jogo de entrevistas com artistas da cena da dança brasileira em formato de talkshow virtual e é co-criador do programa “Metendo a Colher”, visando o diálogo sobre a luta feminista e as rupturas proporcionadas na nossa sociedade, ambos os programas realizados via as mídias sociais, do qual também é produtor e responsável pelo conteúdo digital do  (instagram, facebook e youtube) do Grupo Corpo Molde e da Associação Maria Flos Carmeli. 

Realizou diversos projetos em parceria com Organizações Sociais, com Faculdades e Diversos Artistas em destaque: Associação Maria Flos Carmeli como Coreógrafo e Professor de Dança: “Do Coração do Glicério para o Mundo” em 2018, em parceria com os Laboratórios Achè, CCA Nossa Senhora do Carmo como Coreógrafo: Turnê do Roger Waters em São Paulo “Us+them” e Escola da Cidade (Projetos TFGs: “Notações de uma Coreografia Urbana” em 2015 e “Arquitetura da Cenografia: A experiência na construção de um espetáculo”, que gerou o espetáculo Bambaquerê em 2017).

 

FOTOS:

 

Verbete editado por:

Jonas Gouveia - Pesquisa SPCD
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