Dança em Rede
Carla Körbes
- Categoria: Profissionais da dança
- País de origem: Brasil
- Cidade de origem: Porto Alegre
Histórico
Atividade atual: Bailarina e professora de música em ballet na Indiana University
Três anos depois, ela recebeu o Mae L. Wien Award, tornando-se assim aprendiz no New York City Ballet. Em 2000, foi contratada como membro do corpo de baile e recebeu o prêmio The Janice Levin Dancer Award 2001-2002, concedido aos jovens promissores da companhia. Foi promovida a solista em 2005. No mesmo ano, ingressou no Pacific Northwest Ballet como solista, sendo promovida a primeira-bailarina em 2006.
Além disso, também dançou com a Peter Boal and Company, na estreia mundial em 2007 da Morphoses/The Wheeldon Company, como artista convidada das galas "International Evenings of Dance", do Vail International Dance Festival, e "Dance Open", em São Petersburgo, na Rússia, em 2010.
Em 2015, se aposentou do Pacific Northwest Ballet e começou a trabalhar como diretora artística associada do L.A. Dance Project. Dois anos depois, tornou-se professora associada de música no departamento de ballet na Indiana University Jacobs School of Music. Carla Körbes continua dançando como artista convidada.
Ainda na companhia, dançou papéis originais em Sense of Doubt (2007), de Paul Gibson; 3 Movements (2008), de Benjamin Millepied; Opus 111 (2008), de Twyla Tharp; e Tide Harmonic (2013), de Christopher Wheeldon.
Como bailarina no New York City Ballet, suas principais participações foram em Divertimento No. 15 (1918), Episodes (1959), Serenade (1935), e Titania e Helena em A Midsummer Night’s Dream (1962), de George Balanchine (1904-1983); Concerto for Two Solo Pianos (1935), Sinfonia (1993), de Peter Martins; A Bela Adormecida (1991), de Peter Martins after Marius Petipa (1818-1910); O Lago dos Cisnes, de Peter Martins depois de Marius Petipa (1818-1910), Lev Ivanov (1834-1901) e George Balanchine (1904-1983); Antique Epigraphs (1984), Fanfare (1953), The Four Seasons (1979), I’m Old Fashioned (1983) e Interplay (1945), de Jerome Robbins (1918-1998).
Na mesma companhia, também dançou papéis originais em Haiku (2002), de Albert Evans; Chichester Psalms (2004), de Peter Martins; Double Feature (2004), de Susan Stroman; Soirée (2001), de Richard Tanner; An American in Paris (2005) e Shambards (2004), de Christopher Wheeldon.
Carla Korbes. Foto: Divulgação
Carla Körbes, Serenade, Pacific Northwest Ballet. Foto: Angela Sterling | Divulgação
Carla Körbes e Seth Orza, A Million Kisses to my Skin, Pacific Northwest Ballet. Foto: Angela Sterling | Divulgação
Carla Körbes e Seth Orza, Roméo et Juliette, Pacific Northwest Ballet. Foto: Angela Sterling | Divulgação
Biografia
Carla Körbes começou a fazer aulas de ballet aos cinco anos de idade, com professores da cidade onde morava. Aos 11, ingressou no Ballet Vera Bublitz, onde, poucos anos, depois conheceu Peter Boal, que fora convidado a dançar em um espetáculo da escola. Na época, ele era bailarino do New York City Ballet e a encorajou a estudar na School of American Ballet, escola de formação fundada por George Balanchine (1904-1983). Em 1996, aos 15 anos, ela se mudou para Nova York.Três anos depois, ela recebeu o Mae L. Wien Award, tornando-se assim aprendiz no New York City Ballet. Em 2000, foi contratada como membro do corpo de baile e recebeu o prêmio The Janice Levin Dancer Award 2001-2002, concedido aos jovens promissores da companhia. Foi promovida a solista em 2005. No mesmo ano, ingressou no Pacific Northwest Ballet como solista, sendo promovida a primeira-bailarina em 2006.
Além disso, também dançou com a Peter Boal and Company, na estreia mundial em 2007 da Morphoses/The Wheeldon Company, como artista convidada das galas "International Evenings of Dance", do Vail International Dance Festival, e "Dance Open", em São Petersburgo, na Rússia, em 2010.
Em 2015, se aposentou do Pacific Northwest Ballet e começou a trabalhar como diretora artística associada do L.A. Dance Project. Dois anos depois, tornou-se professora associada de música no departamento de ballet na Indiana University Jacobs School of Music. Carla Körbes continua dançando como artista convidada.
Principais trabalhos
Como bailarina do Pacific Northwest Ballet, participou de diversas obras: Agon (1957), Apollo (1928), Concerto Barocco (1941), Diamantes e Esmeraldas em Jewels (1967), Duo Concertant (1972), Titania e Divertissement pas de deux em A Midsummer Night’s Dream (1962), Prodigal Son (1929), Serenade (1935), Slaughter on Tenth Avenue (1936), La Sonnambula (1946), Symphony in Three Movements (1972), La Valse (1951), de George Balanchine (1904-1983); Swanilda em Coppélia (1974), de George Balanchine (1904-1983) e Alexandra Danilova (1903-1997) depois de Marius Petipa (1818-1910); Giselle, em Giselle (2011), de Peter Boal; The Bridge (1998), de Val Caniparoli; Inlets 2 (1983), de Merce Cunningham (1919-2009); Ripple Mechanics (2006), de Sonia Dawkins; A Million Kisses to My Skin (2000), de David Dawson; Jardí Tancat (1983) e Rassemblement (1990), de Nacho Duato; Red Angels (1994) e Serious Pleasures (1992), de Ulysses Dove; Artifact II (1984) e In the middle, somewhat elevated (1987), de William Forsythe; Aurora, pas de trois de Ouro e Prata, Fada Lilás em A Bela Adormecida, Ronald Hynd (1993) depois de Marius Petipa (1818-1910); Petite Mort (1992), de Jirí Kylián; Julieta em Roméo et Juliette (1996), de Jean-Christophe Maillot; Kiss (1987), de Susan Marshall; A Garden (2001) e Pacific (1995), de Mark Morris; Lost in Light (2012), de Margaret Mullin; Kitri em Don Quixote (2010) e Concerto DSCH (2008), de Alexei Ratmansky; Fancy Free (1944), Glass Pieces (1983), In the Night (1970), e Anita em West Side Story Suite (1995), de Jerome Robbins (1918-1998); Cinderella em Cinderella (1994), Clara, Flora e Peacock em O Quebra-Nozes (1983), Odette/Odile em O lago dos cisnes (1976), Hail to the Conquering Hero (2005), Carmina Burana (1993), de Kent Stowell; Take Five... More or Less (2008), de Susan Stroman; Ancient Airs and Dances (1992), de Richard Tanner; Nine Sinatra Songs (1982) e Waterbaby Bagatelles (1994), de Twyla Tharp; After the Rain pas de deux (2005), Carousel (A Dance) (2002) e Polyphonia (2001), de Christopher Wheeldon.Ainda na companhia, dançou papéis originais em Sense of Doubt (2007), de Paul Gibson; 3 Movements (2008), de Benjamin Millepied; Opus 111 (2008), de Twyla Tharp; e Tide Harmonic (2013), de Christopher Wheeldon.
Como bailarina no New York City Ballet, suas principais participações foram em Divertimento No. 15 (1918), Episodes (1959), Serenade (1935), e Titania e Helena em A Midsummer Night’s Dream (1962), de George Balanchine (1904-1983); Concerto for Two Solo Pianos (1935), Sinfonia (1993), de Peter Martins; A Bela Adormecida (1991), de Peter Martins after Marius Petipa (1818-1910); O Lago dos Cisnes, de Peter Martins depois de Marius Petipa (1818-1910), Lev Ivanov (1834-1901) e George Balanchine (1904-1983); Antique Epigraphs (1984), Fanfare (1953), The Four Seasons (1979), I’m Old Fashioned (1983) e Interplay (1945), de Jerome Robbins (1918-1998).
Na mesma companhia, também dançou papéis originais em Haiku (2002), de Albert Evans; Chichester Psalms (2004), de Peter Martins; Double Feature (2004), de Susan Stroman; Soirée (2001), de Richard Tanner; An American in Paris (2005) e Shambards (2004), de Christopher Wheeldon.
Bibliografia
(Cássia Pires | Pesquisa SPCD)
Videografia
Solo de Julieta, ato III, Pacific Northwest Ballet
<https://www.youtube.com/watch?v=n7DOjLknsL4>
Trecho do pas de deux dos Diamantes, Jewels, Pacific Northwest Ballet
<https://www.youtube.com/watch?v=at0b75dheVw>
A Midsummer Night’s Dream, ato I, Pacific Nortwest Ballet
<https://www.youtube.com/watch?v=1UeyRifpO8A>
Trecho de ensaio, Vail Dance Festival, L.A. Dance Project
<https://www.youtube.com/watch?v=I8OjcbVHY90>
Links
Perfil no site da Indiana University
<https://music.indiana.edu/faculty/current/korbes-carla.html>
Perfil pessoal
<https://www.instagram.com/carlakorbes/>
Verbete editado por:
Atualizado (DEZEMBRO 2020)