Histórico
Carolina Amares descobriu seu gosto pela dança, aos oito anos, no pátio do prédio onde eu morava em Niterói, Rio de Janeiro. A brincadeira preferida das meninas era dançar e inventavam coreografias, copiavam clipes, preparavam passinhos para as festas.
Em 1994, aos nove anos, decidiu procurar um lugar onde pudesse aprender mais passos, e “pensava que a brincadeira podia ficar ainda mais legal”, como ela mesma diz. No caminho para sua escola tinha uma academia de dança, e na volta de um corriqueiro dia de aula, agendou uma avaliação. Tudo começou assim. Fez aulas nesta primeira escola, Academia Rose Mansur, de 1994 a 1999; depois frequentou a Escola de Dança Myriam Camargo, em 2001; por fim, estudou na tradicional Escola de Danças Maria Olenewa, em 2002 e 2003.
Durante esse período de estudos em dança, participou de grupos amadores e trabalhou dando aulas de jazz infantil e também para uma turma formada pelas mães de suas alunas.
Em 2003, teve uma passagem pela faculdade de dança da Univercidade, no Rio, dirigida por Roberto Pereira. Em 2004, ingressou na De Anima Ballet Contemporâneo, com direção de Roberto de Oliveira e Richard Cragun. Permaneceu até 2005. Nesse grupo, dançou trabalhos de Roberto de Oliveira, Willian Forsythe, Alex Neoral e Carlos Laerte. No mesmo ano, participou da Gala do Festival Internacional de Miami, com o trio Cinderela, de Roberto de Oliveira. Retornou ao mesmo festival em 2005, dançando Slingerland, de Willian Forsythe, e Drumming Pas, de Roberto de Oliveira.
Entre 2006 e 2008, fez parte do elenco da Cia de Dança Deborah Colker e participou das turnês de Nó, Dínamo, Velox e Cruel. Em 2008, ingressou na São Paulo Companhia de Dança. Estreou, com destaque, Polígono, de Alessio Silvestin.
Nessa época, uma cirurgia a deixa um ano fora dos palcos. Em 2010, ingressa no Grupo Corpo. Dança Breu, Parabelo, Lecuona, Bach, Íma, O corpo, Sem mim, Benguele e Onqotô.
Trabalhos
Principais trabalhos
2004 – Ingressa na De Anima Ballet Contemporâneo, grupo dirigido por Roberto de Oliveira e Richard Gragun (1944-2012), na qual permanece até 2005, e dança obras de Roberto de Oliveira, Willian Forsythe, Alex Neoral e Carlos Laerte. Dança na Gala do Festival Internacional de Miami Cinderela, de Roberto de Oliveira.
2005 – Dança novamente na Gala do Festival Internacional de Miami Slingerland, de Willian Forsythe, e Drumming Pas, de Roberto de Oliveira;
2006 – Entra para o elenco da Cia de Dança Deborah Colker, no Rio de Janeiro, na qual permanece até 2008. Participa das coreografias Nó (2005), Dínamo (2006), Velox (1996) e Cruel (2008);
2008 – Ingressa na São Paulo Companhia de Dança. Faz parte do elenco de estreia de Polígono, de Alessio Silvestrin;
2010 – Passa a integrar o elenco do Grupo Corpo, em Belo Horizonte;
2011 – Faz parte do elenco de estreia de Sem mim, de Rodrigo Pederneiras.