Dança em Rede

Companhia de Danças de Diadema

Categoria: Companhias Profissionais
País de origem: Brasil
UF de origem: SP
Cidade de origem: Diadema
Ano de criação: 1995
Direção artística: Ana Bottosso
Telefone: (11) 94029-9469 / (11) 94024-0496
Endereco: Rua Graciosa, 300
Bairro: Centro
E-mail: contato@ciadedancas.apbd.org.br

Histórico

A Companhia de Danças de Diadema foi criada em 1995, em uma iniciativa da prefeitura da cidade e da bailarina e coreógrafa Ivonice Satie.

Em 2002, a organização social Associação Projeto Brasileiro de Dança (APBD) e a Companhia de Danças de Diadema firmaram um convênio com a prefeitura de Diadema para garantir a continuidade do Programa de Difusão e Formação em Dança. Com verbas do orçamento municipal, além da manutenção da companhia, diversos projetos de dança são desenvolvidos na cidade e em seu entorno.

Pelos Programas de Formação Cultural, a companhia realiza o Projeto Oficinas (cursos de dança nos centros culturais da cidade), Cirandança (apresentação pública dos participantes desses cursos), Bailando na Cidade (circulação e interação dos artistas da companhia nos espaços de cultura da cidade), Bailando em Família (interação pela dança entre os bailarinos, os participantes das oficinas e seus familiares), Bailando nas Escolas (apresentações e vivências em dança realizadas nas escolas da rede pública da cidade), Ponto de Cultura Trançando as Pernas (oficinas, workshops, palestras e mostras de dança com outros grupos artísticos) e o ABCDança (festival de dança que circula pelas cidades da região do Grande ABC Paulista).

Para a realização tanto de seu repertório artístico quanto dos diversos projetos educacionais em dança, a companhia seleciona bailarinos e bailarinas maiores de 18 anos, com registro profissional e experiência comprovada tanto em dança quanto em arte-educação. A seleção é feita por meio de audição e as duas qualificações são testadas.

Além de apresentações pelo Brasil afora, a Companhia de Danças de Diadema também se apresentou na França, no Peru e no México. Dentre os prêmios recebidos, alguns deles são APCA 1995 e 2017, Prêmio Aplausos 1996, Prêmio Funarte 2005, Panorama Sesi de Dança 2007 e 2012, e Prêmio Governador do Estado de São Paulo 2011.

Trabalhos

As obras do repertório da companhia são "#ParanoiaConfinado" (2020), direção de Ana Bottosso; "No Prego" (2003), de Ana Bottosso; "Anseio" (2013), de Cláudia Palma; "Voo do Cisne" (2012), de Nielson Soares; "Força Fluida" (2017), de Jae Duk Kim; "Baque" (2001), de Mário Nascimento; "Romance Capixaba" (2001), de Anselmo Zola; "Tribal Urbano" (2001), de Gagik Ismailian; "Trêsmaisum" (1998), de Henrique Rodovalho; "Jardin de l'Enfant" (1996) e "Pierrot de Veias" (1995), de Sandro Borelli; "A Mão do Meio – Sinfonia Única" (2014) e "La Vie en Rose???" (2009), de Michael Bugdahn e Denise Namura; "Lua" (2012), de Carolini Piovani e Thais Lima; "RapXote" (2000), de Ricardo Iazzetta e Sérgio Rocha; "Paranoia" (2011), de Ana Bottosso e elenco; "Nas Águas do Imaginar" (2019), de Ton Carbones e elenco; "Meio em Jogo" (2010), concepção e direção coreográfica de Ivan Bernardelli e Francisco Júnior; "EU por Detrás de MIM" (2016), concepção coreográfica de Ana Bottosso; "Crendices... Quem Disse?" (2007), concepção coreográfica de Ana Bottosso e elenco; "Lacrimosa" (2006), pesquisa coreográfica de Ana Bottosso e elenco; "Quixotes do Amanhã" (2006), concepção coreográfica de Fernando Machado; "Sala de Espera" (2004), concepção coreográfica de Luis Arrieta; "por+vir" (2015), de Ana Bottosso, Cláudia Palma, Fernando Machado, Henrique Rodovalho, Luís Arrieta, Mário Nascimento, Pedro Costa, Sandro Borelli e Sérgio Rocha; "Cá Tinha um Sonho que se Tornará Pessoas e Ruas" (2005), concepção coreográfica de Eloy Rodrigues, Alessandra Fioravanti, Fernando Machado e Lívio Lima; "Arte e Raiz" (1999), de Pedro Costa, Ana Bottosso, Antônio Milani, Eloy Rodrigues e Ricardo Freire; "Fábrica Coreográfica" (1997), seguimentos "Futebol e Carnaval – Paixão Nacional", de João Aur, "O Divã" e "Baque", de Suzana Gomes, "Beautiful", de Roberta Mazzola, "SB 145", de Ricardo Freire, e "Berimbázabumbá", de Pedro Costa; "Linha de Montagem" (1996), seguimentos "Os Miseráveis", de Christina Belluomini, "Que He De Mi Corazón", de João Aur, "Fausto", de Rogério Maia, "Pliukets", de Ricardo Freire, "E Assim...", de Ivonice Satie e Estevan de Lana, e "Cenas Napolitanas", de Rose Maria; e "Balaio de Danças" (2002), trechos das obras "Trêsmaisum" (1998), "Arte e Raiz" (1999), "No Prego" (2003) e "Baque" (2001).