Histórico
Estimular a reflexão, proporcionar espaços de debate, sensibilizar outros indivíduos para as questões da arte contemporânea, gerar encontros intelectuais e afetivos, além de apoiar e investir na formação e informação de novas platéias são algumas das ações que a Companhia vem desenvolvendo há 24 anos.
A Companhia se mantém em atividade durante todo o ano, com aulas, ensaios do repertório, e trabalho de pesquisa e criação, sempre em colaboração com os artistas-bailarinos.
No Brasil, a Companhia se apresentou no Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Minas Gerais, Acre, Tocantins, Rondônia, Espírito Santo, Bahia, Goiás, Mato Grosso, Pará e Brasília (Distrito Federal).
Internacionalmente, em Israel, França, Estados Unidos, Alemanha, Portugal, Itália, Dinamarca, Espanha, Eslovênia, Hungria, Suécia, Romenia, Noruega, Peru, Argentina, Chile, Reino Unido, Áustria, Suiça e Canadá.
Em 2003, a Lia Rodrigues Companhia de Danças foi convidada por Silvia Soter para colaborar com a Redes de Desenvolvimento da Maré, no Morro do Timbau, para onde transferiu suas atividades diárias, ajudando a construir e garantir a manutenção de local adequado para a dança, além de oferecer aulas e oficinas para jovens da comunidade e doar um grande acervo de vídeos de dança e livros.
Em 2004, ampliando suas ações, a Companhia realizou nesse espaço: a criação de contra aqueles difíceis de agradar, encarnado, hymnen; apresentações de seu repertório aquilo de que somos feitos e formas breves; apresentação do ensaio do espetáculo “Isabel Torres”, do coreógrafo francês Jérome Bel; temporada do espetáculo “Movente”, da coreógrafa carioca Paula Nestorov; oficinas e workshops com professores e artistas convidados; residência da companhia de dança Paula Nestorov. Todas essas atividades foram gratuitas, atraindo um público diversificado.
Em 2007, a Companhia, sempre em parceria com a Redes da Maré, iniciou um novo projeto na comunidade de Nova Holanda, Maré: a criação do Centro de Artes da Maré, um lugar de partilha, convivência e de troca de saberes, direcionado para a formação, criação, difusão e produção das artes.
O CAM, além de ser a sede da Lia Rodrigues Companhia de Danças, abriga entre outras iniciativas a Escola Livre de Dança da Maré.
No Centro de Artes da Maré a Companhia criou POROROCA e PIRACEMA, além de ter desenvolvido o projeto «dança para todos», entre 2008 e 2009, com aulas gratuitas de consciência corporal, dança contemporânea para jovens e dança criativa para crianças.
Em 2008, a A Lia Rodrigues Companhia de Danças, recebeu financiamento da PETROBRAS através da Lei Rouanet/Lei Federal de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura - dinheiro público, originário de renúncia fiscal. Ainda em 2008, a Companhia recebe apoio cultural do Espaço Sesc - Rio de Janeiro.
Em 2012, A Lia Rodrigues Companhia de Danças, recebeu financiamento da PETROBRAS através da Lei Rouanet/Lei Federal de Incentivo à Cultura, doMinistério da Cultura - dinheiro público, originário de renúncia fiscal por dois anos.
Trabalhos
2013 – PINDORAMA
2011 – PIRACEMA
2009 – POROROCA
2008 – CHANTIER POETIQUE
2007 – HYMNEN , para o Ballet de Lorraine, Nancy, França
2005 – Performance para “Laminadas Almas” de Tunga no Espaço Tom Jobim no Jardim Botanico,RJ
2005 – ENCARNADO
2005 – CONTRA AQUELES DIFICEIS DE AGRADAR – Projeto “La Fontaine”, França
2002 – FORMAS BREVES
2002 – BUSCOU-SE PORTANTO FALAR A PARTIR DELE E NAO SOBRE ELE – Culturgest, Lisboa, Portugal
2001 – performance para o projeto Anos 70: Trajetórias”, Itaú Cultural/SP
2001 – Performance para a obra “Teresa”, de Tunga, abertura do Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo
2001 – DOIS E UM DOIS – Duos de Dança, Sesc Rio de Janeiro
2000 – AQUILO DE QUE SOMOS FEITOS
1998 – Performance para a abertura da exposição Restropectiva de Lygia Clark, Paço Imperial, Rio de Janeiro
1997- FOLIA II
1997 – RESTA UM , para o Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro
1996 – FOLIA I
1993 – MA
1992 – CATAR
1990 – GINECEU
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