Dança em Rede

Foto de: Guto Muniz

Michael Bughdan é bailarino, coreógrafo e um dos diretores da Cie. « à fleur de peau » em Paris. O alemão que vive em Paris desde 1981, criou a sua própria companhia oito anos depois da sua chegada (1989). A Cie. « à fleur de peau» foi fundada junto com a também diretora, bailarina e coreógrafa Denise Namura e até hoje conta com 45 criações em repertório, turnês em mais de vinte países, além de participações em festivais e manifestações internacionais de renome.

Na companhia, Michael cria e interpreta, mas fora dela, ele também produz espetáculos, coreografias e faz acompanhamentos artísticos para outras instituições da dança. O coreógrafo já elaborou criações junto com Denise Namura para a Cia Repentistas do Corpo, a Cia. A Trupe Dosquatro, a Véronique Bret, a Passerelle, a Companhia de Dança de Diadema, o Grupo de dança 1º Ato, a Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo, a Cie. Cisne Negro, o Balé da Cidade de São Paulo, a Bernballet, a Rotterdamse Dansacademie e a Cirka Teater.  

Desde a criação da Cie. « à fleur de peau » até os dias atuais, Michael se dedica a workshops para profissionais e amadores da dança, oficinas de sensibilização para crianças e trabalhos específicos para hospitais psiquiátricos e estabelecimentos sociais.

PRÊMIOS

• Prêmio de Humor no Concurso Volinine com «Quatre quarts»;
•  1° lugar no Concurso Internacional para Coreógrafos de Groninga com «Quelques réflexions»;  
•  Prêmio Denilto Gomes 2014 na categoria de Criação em Dança Contemporânea para crianças com «A mão do meio» (sinfonia lúdica);
•  1° Prêmio Usiminas Sinparc em 2013 pela criação de luz, figurino e melhor bailarino para «Pó de nuvens».

Quatre quarts”, “Quelques réflexions”, “Olhares alheios”, “Nuances – uma ilha azul num oceano cor de céu”, “Trudi 1933 présent composé”, “Pix & Moves”, “A mão do meio”, “Pó de nuvens”, “Salto immortale”, “La vie en rose ???”, “Talvez sonhar”, “Como se não coubesse no peito”, “Plus qu’hier et moins que demain”, “Vanish into thin air”, “Si dei uten a si det”, “Poste restante” e muitos outros.