Dança em Rede

Karin Serafin

  • Categoria: Profissionais da dança
  • País de origem: Brasil
  • UF de origem: SC
  • Atividade: Figurinista
  • Ano de criação: 2020

Histórico

Créditos: Instagram de Karin Serafin

Karin Serafin nasceu e cresceu em Florianópolis, Santa Catarina. Bailarina há 30 anos, ela é formada em Artes Visuais na UDESC e em Consultoria de Moda no SENAC e interessada por temas como: Moda, cultura urbana, digital e pop, dança e arte contemporânea.

Como artista independente, Karin esteve à frente da produção de “Eu faço uma dança que a minha mãe odeia”, “Parte da paisagem”, “ECO” e “Pequenas frestas de ficção sobre realidade insistente”. Os dois primeiros trabalhos foram feitos com Renato Turnes, ator e diretor de teatro e cinema, e foi com ele que ela iniciou sua pesquisa como intérprete criadora.

Atualmente, Karin faz parte do Grupo Cena 11 e participa de todos os trabalhos desenvolvidos pela companhia como assistente de direção, figurinista e produtora. Além disso, ela fica responsável por workshops de dança e de figurino. Vale ressaltar que ela faz parte do Grupo Cena 11 com Alejandro Ahmed, coreógrafo, diretor artístico e bailarino da companhia, desde sua fundação. 

Na companhia, ela já esteve à frente como figurinista dos seguintes espetáculos: “IN’Perfeito”, 1997; “A Carne dos Vencidos no Verbo dos Anjos”, 1998; “Violência”, 2000; “Projeto SKR – SKR Procedimento 01”, 2002; “Projeto SKR – SKR Procedimento 03”, 2003;  “Pequenas frestas de ficção sobre realidade insistente”, 2007; “Guia de idéias correlatas”, 2009; “Embodied Voodoo Game”, 2009; “SIM< Ações integradas de consentimento para ocupação e resistência”, 2010; “Carta de amor ao inimigo”, 2012; “Monotonia de aproximação e fuga para 7 corpos”, 2014 e “Protocolo Elefante”, 2016.

Fora do Grupo Cena 11, também cuidou dos figurinos em: “Luar Trovado”, 2007, dirigido por Gerald Thomas; “Eu faço uma dança que a minha mãe odeia”, 2013 e “UZ”, 2014, ambos dirigidos por Renato Turnes; “Parte da paisagem”, 2016, dirigido por ela e Renato Turnes; “Frágil”, 2016, espetáculo de dança contemporânea de Letícia de Souza e Anderson Do Carmo e “ECO”, 2018, espetáculo de dança contemporânea dela com Renato Turnes e Alejandro Ahmed.

PRÊMIOS

  • 2011 - Expôs na 12a. Quadrienal de Praga - Exposição Figurinos Radicais o Figurino Final do Espetáculo “Pequenas frestas de ficção sobre realidade insistente”;
  • 2012 - Com “Eu faço uma dança que a minha mãe odeia” ganhou o Prêmio Funart Petrobas de Dança Klauss Viana;
  • 2013 - Com “Eu faço uma dança que a minha mãe odeia” ganhou o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura;
  • 2014 - Com “Parte da paisagem” ganhou o Prêmio Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura;
  • 2016 - Com “ECO” ganhou o Prêmio Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura.

Trabalhos

“Eu faço uma dança que a minha mãe odeia”; “Parte da paisagem”; “ECO” e “Pequenas frestas de ficção sobre realidade insistente”.

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